O Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão e outras 12 instituições, incluindo a Polícia Federal, o Incra e o Ministério Público do Trabalho, assinaram um documento em prol do combate ao trabalho escravo que ocorre há anos no Maranhão.
No documento, o (TRT) destaca o comprometimento de todos os órgãos competentes para combater o trabalho iregular no estado, onde terá também acompanhamento dos magistrados nas operações.
O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) se prontificou inicialmente em trabalhar na agilidade dos processos de desapropriação das áreas afetadas pelo trabalho escravo.
Ao todo, os números são vergonhosos chegando em (62) sessenta e dois processos parados no Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão.
A presidente do (TRT), Ilka Esdra Araújo afirmou que “não é fácil combater a escravidão do homem pelo homem porque isso implica no resgate da dignidade desse trabalhador”, enfatizou a magistrada.
É por esses e outros motivos que o Maranhão é um dos estados que liderá os piores índices da estatística do trabalho escravo do Brasil. Que vergonha!