Edivaldo Júnior parece realmente não se importar com o verdadeiro quadro de precariedade que São Luis se encontra, além da infraestrutura, a educação das crianças de escolas municipais foram esquecidas pelo mesmo. O respeito pelos educadores também não existe durante a sua gestão.
Nesta terça-feira (27), os professores chegam ao 13º dia de ocupação na Prefeitura de São Luís, no Palácio La Ravardière. Segundo o sindicato, os professores continuarão a ocupação até as reivindicações serem atendidas. A última conversa de negociação entre a Prefeitura e os grevistas aconteceu no dia 20 e nada foi solucionado.
Segundo a categoria, que pedia um reajuste salarial de 20%, baixaram o acordo para 11,32%, mas mesmo assim o município não apresentou uma contraproposta. A presidente do SindEducação, Elisabeth Ribeiro, se reuniu na manhã desta última segunda-feira (25) com representante do Ministério Público e disse ter cobrado respostas rápidas da prefeitura e afirmou que a categoria irá aguardar uma solução positiva até quarta-feira.
O secretário municipal de Educação de São Luís, Geraldo Castro Sobrinho, alegou que a prefeitura já concordou em atender a algumas reivindicações dos professores, no entanto, sobre o reajuste salarial, diz que o assunto está sendo debatido. A greve completa nesta terça-feira 94 dias, já que foi iniciada no dia 22 de maio, e que a adesão é de 80%.
O Tribunal de Justiça do Maranhão declarou a paralisação ilegal por ter sido deflagrada durante a negociação e não observar o requisito de manutenção mínima de trabalhadores.
O certo, é que quem deveria agir não está agindo, esta negligenciando. Os alunos continuam sem aulas perdendo tempo, deixando de aprender, é uma lástima!
Eu compreendo a causa dos professores, mas também nao posso deixar de dizer que o dialogo esta acontecendo sim! O problema é que a categoria esta orientada para fazer todo um jogo politico com isso. Estao irredutíveis propositalmente. Essa arbitrariedade toda tem nome: Fabio Câmara e João Alberto.
Tenho pena só dos estudantes. Os professores estao simplesmente sendo usados como massa de manobra e ponto final. Se nao tem orçamento municipal para resolver essa questao no valor que eles querem, paciencia! Ninguem pede 20% de aumenti assim de uma hora pra outra e recebe de cara.
Gosto muito do Secretario Geraldo Castro, e sei que ele está fazendo o que pode para dialogar. Sei também que a Prefeitura de São Luís nao é uma panaceia e portanto, nao tem remedio para todas essas arestas que deveriam ser aparadas há muitas gestoes atras e de repente desembocaram nesta administração atual, no auge das próximas eleições. Ou seja, tudo esquematizado.
Uma cena no minimo dantesca esta protagonizada pelos colegas aí. Entendo o querer por melhorias, contudo, não entendo o FAZER badernas em prol de particularismos. Eles são vitimas de um clientelismo visionário, infelizmente patrocinado por quem quer manchar a imagem da administração municipal que, mesmo com alguns probelmas, caminha bem , e mito bem por sinal. Esta greve, ILEGAL, e todo mundo sabe inclusive o MP-MA, tem prejudicado centenas de estudantes, tem feito com que a vida de crianças e jovens caia no atraso no que diz respeito ao ano letivo.
Eu valorizo a profissão do professor. Acredito que eles merecem um percentual de reajuste justo, não os 20% que estão pedindo. Entretanto, essa greve já foi longe demais, está na hora das aulas retornarem. Porque, embora, eles assegurem que irão repor as aulas perdidas, sabemos que isso é impossível.
Se já foi declarada ilegal, o que eles estão esperando ainda? paciencia…. isso daí já ultrapassou todos os limites, não parece uma greve e sim uma imposição. Onde já se viu isso? é do jeito deles ou nada? falta bom senso da categoria, principalmente do sindicato.
o sindicato quando fosse leva pizza pra eles comerem durante a greve de fome levava logo as chaves pra eles se desacorrentarem.
Estao nessa situação pq querem e ñ obrigados.
No meu ponto de vista quem esta complicando esse impasse não é nada além que o próprio sindicato,isso ja esta passando dos limites e prejudicando as crianças.