O superintendente federal da Pesca e Aquicultura no estado do Maranhão, Júnior Verde, esteve nos últimos dois meses desempenhando uma forte atuação em pelo menos 25 municípios para a entrega de carteiras de pescadores.
Em um dos encontros que ocorreu no município de Matinha, ele entregou carteiras e detalhou sobre o Plano Safra da Pesca e Aquicultura, que disponibiliza R$ 4,1 bilhões para atender as necessidades do setor com aquisição de canoas, redes, motores, reforma de barcos, tanques escavados, custeio, entre outros instrumentos que podem contribuir com o pescador. Segundo Júnior Verde, a intenção é promover o desenvolvimento com aumento da renda do aquicultor, marisqueira e do pescador.
Junior Vede tem percorrido o Estado do Maranhão desenvolvendo trabalhos de regularização pescadores e aquicultores. Na cidade de Guimarães, um importante município pesqueiro do Estado, foram entregues carteiras de pescadores.
Os registros representam a cidadania dos trabalhadores que passam a ter acesso aos benefícios sociais do governo federal. Atualmente o Maranhão é o segundo estado com o alto nível de produção pesqueira.
Dados da superintendência mostram que 280 mil toneladas por ano de pescado é comercializado. De fato, um avanço conquistado nos últimos anos com as políticas de crédito e investimentos do Ministério da Pesca e Aquicultura.
A Superintendência de Pesca no Maranhão tem realizado em colônias e sindicatos reuniões levando informações de suma importância para categoria como o Seguro Defeso e outros benefícios voltados ao custeio da atividade pesqueira.
Outro importante ação foi a inauguração do Telecentro Comunitário em Serrano do Maranhão que tem objetivo principal promover o desenvolvimento social e
econômico das comunidades atendidas, reduzindo a exclusão social e criando
oportunidades aos cidadãos.
Entre as diversas atividades que podem ser desenvolvidas no âmbito da inclusão digital, destaca-se o uso livre dos equipamentos, acesso à internet, cursos de informática básica, curso de navegação na Internet, uso preferencial de softwares de plataforma aberta e não proprietária, conforme as diretrizes do Governo Federal.
Além dessas atividades, o superintendente Júnior Verde ressaltou a importância da produção e compartilhamento de conhecimento coletivo (conteúdos produzidos a partir das capacitações), realização de atividades sócio-culturais para mobilização social e oficinas de alfabetização digital.