A afinidade entre corrupção e políticos parece nunca ter fim. Em 2014, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), divulgou um relatório sobre a situação real dos casos de improbidade e crimes contra a administração pública no país. Apenas 31 por cento dos processos sobre o crime de corrupção nas justiças estaduais tiveram condenações dos réus. No Maranhão, o estoque de processos foi de 2.424, com 1.030 julgados e 33 condenações.
Embora sejam apontados como membros de organizações criminosas, muitos governantes driblam a justiça até as coisas esfriarem. Em alguns casos, apenas para agravar apurações e aumentar o cerco contra as fortes denúncias. Como acontece na relação não somente política, mas financeira entre o ex-presidente da Assembleia, Carlos Braide e o prefeito de Anajatuba, Helder Aragão.
Alvos de Inquérito, a dupla faz parte de uma da organização criminosa que atuava em diversos municípios do estado, tendo como rota principal no último ano, a cidade de Anajatuba.
Entre a troca numerosa de favores, o apoio de Helder Aragão a Eduardo Braide, filho de Carlos Braide, que foi o deputado mais votado em Anajatuba na eleição de 2014, com 3.159 votos. Uma doação do pai no valor de R$ 50 mil teria ajudado na campanha. Eduardo Braide recebeu também R$ 1.400,00 de Carlos Jesus de Carvalho e R$ 2 mil de Fábio de Henrique de Jesus França.
Eduardo Braide ainda nomeou como seu assessor Fabiano de Carvalho, um dos cabeças do esquema que foi alvo da investigação que desviou R$ 13 milhões dos cofres públicos de Anajatuba, quatro meses depois da intitulação. Fabiano e mais 26 membros organização podem ser presos a qualquer momento.
Com este elo perigoso os escândalos revelados são apenas a ponta do ice Berg.
Neto Ferreira, pagaram quanto pra voce publicar essa materia? Ah é verdade.. você é mais um blogueiro pilantra que vive as custas de informações fraudulentas. Seu vagabundo miseravel, vai procurar o que fazer! corno!