Na primeira chuva que caiu em São Luís em 2025 conseguiu derrubar o discurso do prefeito Eduardo Braide (PSD) sobre ter implementado o “maior programa de drenagem profunda” na cidade.
“Nos últimos quatro anos realizamos o maior programa de drenagem profunda de São Luís. Lugares que sempre alagavam, hoje não alagam mais, como a Vila Sampaio, Residencial Nestor, Avenida São Jerônimo, Avenida dos Agricultores, Rua da Secretaria, Avenida Evandro Bessa (Maracanã), Residencial Santo Antonio, Vila Valian, Vila Funil, Avenida do Abacate (Residencial São Jerônimo e EcoTajaçoaba), Andiroba, Cajupari, Rua da Caema (Vila Vitória), Rotatória da Uema, Residencial Tiradentes, Avenida 21 de Junho, Canal da Cidade Olímpica (em execução), Avenida 25 de dezembro (Cidade Olímpica), Vila América, Curva do 90 (Em execuçã0), Entorno do Socorrão II, Jambeiro, Rua da Mangueira (Vila Cascavel) dentre outros”, escreveu nas redes sociais.
Braide esqueceu da região Mercado Central, que historicamente fica alagado no período chuvoso.
Outro ponto citado pelo prefeito foi o Coroado, onde ele fez um trabalho de drenagem, mas que não funcionou, pois bastara, penas 10 minutos para que as ruas do bairro ficassem alagadas.
“Ainda temos desafios pela frente; e não vamos parar até que sejam resolvidos”, admitiu o prefeito.