Alunos do último período de Ciências Contábeis da Faculdade Pitágoras podem não colar grau por falhas apresentadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), que impediu que os acadêmicos concluíssem a carga horária necessária das disciplinas interativas, que contam como atividades complementares obrigatórias.
A coordenação do curso, representada pelo professor Ricardo Henrique da Rocha Oliveira, foi comunicada no dia 17 de junho deste ano sobre o problema. Os alunos alegam que mesmo ciente dos problemas, os coordenadores da instituição não apresentaram nenhuma solução à problemática; muito pelo contrário, diziam que não poderiam fazer nada.
Inconformados com a situação e preocupados em não colar grau, os alunos prejudicados pela instituição de ensino entraram na Justiça para garantir os seus direitos. Várias ações foram impetradas pela Defensoria Pública do Estado e Advogados particulares contra a faculdade Pitágoras de São Luis; uma dessas ações contando com mais de 30 autores.
Na última quarta-feira (20), o diretor da faculdade, Joell Oliveira, compareceu à Defensoria Publica do Estado e informou que a instituição não tinha interesse em prejudicar os alunos e que o problema seria resolvido até esta sexta-feira (22). O diretor também compareceu à Defensoria Pública do Consumidor e lá chegou a dizer que o problema não era da faculdade e sim dos alunos. A declaração revoltou ainda mais os acadêmicos.
Abaixo, seguem as provas dos alunos.
ESSA FACULDADE PITAGORAS COMETE MUITAS PILANTRAGENS CONTRA OS CONSUMIDORES MARANHENSES E AONDE TÁ O VEDETAO DUARTETE JUNETE DO PROCOM? O CEUMA NAO FICA ATRAS,BEM COMO AS DEMAIS FACULDADES TUPINIQUINS DO MARANHÃO.
Não é de hoje que esse coordenador do curso de Ciências Contábeis, o sr. Ricardo Henrique da Rocha Oliveira comete essas inúmeras irregularidades no presente curso, denegrindo ainda mais a já cambaleada imagem da Faculdade Pitágoras.
Esse senhor é de uma incompetência tamanha, além de ser arrogante, mal educado e prepotente com os professores e alunos, sempre dando a resposta habitual em caso de problemas: “Não tenho como resolver….”
Caberia, nesse caso e nas inúmeras irregularidades que sofre esta IES sofrerem uma Auditoria por parte do Grupo Kroton, que é a empresa detentora do Pitágoras e, é claro o Ministério Público e o Ministério da Educação, pois o que ocorre por lá consiste em ser um crime.
E o pior de tudo é esse “diretorzinho de m…..”, Joell Oliveira ter o cinismo de afirmar, ao comparecer à Defensoria Pública do Consumidor e dizer que o problema não era da faculdade e sim dos alunos.
Tem que ser afastado imediatamente da direção desta IES, juntamente com esse coordenador do curso de Ciências Contábeis, pois estão acabando com o Pitágoras.