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Assassinato de jovem universitária no Rio reacende a discussão sobre a prisão perpétua

Por Milton Corrêa da Costa

A chocante e brutal morte, por estrangulamento, da jovem universitária Pâmela Belarmino Vilas Boas, de 19 anos, ocorrida neste final de semana na Ilha do Governador, no Rio, traz à baila a questão da necessidade de endurecimento da lei penal brasileira. Não de pode mais descartar neste país a possibilidade da emenda constitucional que permita a implantação da pena de prisão perpétua face a brutalidade e a rotina om que crimes bárbaros como este são cometidos por perigosos assassinos. Tais criminosos deveriam perder qualquer possibilidade de voltar ao convívio social. Este crime, o da menina Rebeca na Rocinha, o caso do casal Nardoni e dos irmãos Cravinhos e Susana Von Richthofen são exemplos típicos de crimes hediondos cuja pena deveria ser a prisão perpétua. Trata-se de um necessário mecanismo de defesa da sociedade e de desencorajamento ao crime.

Milton Corrêa da Costa é tenente coronel da reserva da PM do Rio de Janeiro

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