O Maranhão tem um único trecho bloqueado no km-320, da BR-010, devido a manifestações nesta segunda-feira (31). Os atos tiveram início na noite de domingo (30) logo após os resultados do segundo turno das eleições que terminou com a derrota de Jair Bolsonaro (PL) e vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A interdição começou por volta das 14h30 em Açailândia, cidade localizada a 562 km de São Luís. O município é considerado um dos redutos bolsonaristas no Maranhão. Neste segundo turno das eleições, a cidade foi uma das únicas três em que o Jair Bolsonaro venceu no Estado.
Nas imagens compartilhadas pela PRF, é possível ver vários manifestantes com camisetas do Brasil e bandeiras do país. Os manifestantes, que são apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), demonstram insatisfação com o resultado das eleições.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), não há a participação de caminhoneiros. A manifestação conta com a presença de pessoas e cerca de oito veículos, tipo caminhonetes.
A PRF disse que está no local com a tentativa de liberação da rodovia. Devido a interdição, os motoristas que tentam passar pela região estão sendo orientados.
Protestos em rodovias
Grupos de caminhoneiros bolsonaristas começaram a fechar rodovias em ao menos 14 estados contra a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre Jair Bolsonaro (PL) para a Presidência da República. Os bloqueios se iniciaram horas após o anúncio da vitória do petista, que foi oficializada às 19h57 deste domingo (30).
Nesta manhã, a maior parte dos bloqueios era total, sem que qualquer veículo fosse liberado para passar nas vias tomadas pelos caminhoneiros. No entanto, houve locais onde veículos como ambulância ou carros de passeio eram autorizados pelos caminhoneiros a seguir viagem.
A maior parte das estradas onde houve bloqueios era federal, mas também houve atos em rodovias estaduais. Os bloqueios acontecem principalmente nos estados do Sul e do Centro-Oeste do país.
Do G1,MA
Tinha tanto respeito por esse blog, mas tá ridículo essa referência, porque não escreve cidadãos brasileiros, Neto ferreira deixa o partidarismo de lado.