Como um furacão revirando as entranhas das eleições municipais de cidade da Caxias com a sigilosa investigação da Polícia Federal sobre o resultado das urnas que favoreceram políticos da Região, está prestes a estourar uma bomba que reacenderá pelos cantos da cidade os odores fétidos de irregularidade.
E os fortes indícios de irregularidades que fez a Polícia Federal do Maranhão instaurar um inquérito para apurar as denúncias de urnas lacradas que supostamente foram violadas para favorecer o advogado Leonardo Barroso Coutinho, o Léo Coutinho (PSB), que foi eleito prefeito de Caxias, com 40.004 votos (53,80%).
Além das suspeitas de fraude praticamente comprovadas, um vereador também relatou a PF não ter obtido êxito quando tentava votar em seu número.
A Polícia Federal constatou a fraude em 37% das urnas eletrônicas, das quais eleitores tentavam votar no peemedebista Paulo Marinho Júnior – filho do ex-prefeito Paulo Marinho que teve 25.490 (34,28%). Ocorre que, a imagem que aparecia na urna nada mais nada menos era do prefeito eleito de Caxias, Léo Coutinho.
Segundo fonte do Blog do Neto Ferreira, o estopim está aceso e a bomba pode estourar ainda no primeiro semestre deste ano. Aguardem!