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Premiação de PMs: a dispensa meritória e a austeridade do comandante

O comando do Batalhão de Choque, da PM do Rio de Janeiro, decidiu conceder, a seus integrantes, conforme noticiado, quinze dias de folga e o direito a um final de semana na Ilha Grande, um aprazível recanto da Costa Verde do Estado do Rio de Janeiro. A recompensa tem por objetivo premiar quem efetuar a prisão –o prêmio não é como no Velho Oeste para caçar vivo ou morto- dois ou um dos dois perigosos traficantes que, após a prisão do bandido Nem, disputam a ‘chefia’ do comércio de drogas na favela da Rocinha, na Zona sul do Rio, até então considerado o Quartel General das finanças do tráfico na cidade, o ponto mais importante do refino e venda da cocaína no Rio, hoje ocupado por contingente da Polícia Militar, inclusive tropas especiais de combate urbano, até a futura implantação de uma Unidade de Polícia Pacificadora.

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Brasil: um palco aberto de execuções sumárias em vias públicas

Na cidade do Rio de Janeiro ocorreu, num período de dez dias -a mais recente se deu na noite de domingo (13/05) onde a vítima morreu com 20 tiros- a segunda execução sumária em via pública, por ação de emboscada. Ou seja, as vias públicas, em todo o país, não só no Rio, transformaram-se em palcos abertos de execuções sumárias. Mata-se seres humanos, sem dó e piedade, por qualquer motivo: seja por vingança encomendada (assasssinos de aluguel), por disputas judiciais, por latrocínio, por pertencer a uma torcida organizada de futebol do time rival, pela disputa do comércio de drogas, por disputas juciciais, na luta pelo controle territorial de milícias, pela denúncia do trabalho investigativo da imprensa, por disputa de terras, por violência sexual, por brigas dentro de boates, por uma briga de trânsito ou ao volante de um carro, alcoolizado e/ou em excesso de velocidade, pela razão que for, a céu aberto, de dia ou à noite, a qualquer hora, em qualquer lugar. Qualquer um de nós pode ser a próxima vítima. Ressalte-se que no Maranhão e em Barra do Pirai/RJ, recentemente, dois jornalistas foram também executados em vias públicas.

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A apologia ao uso da maconha com a logomarca da Prefeitura do Rio de Janeiro

Como se não bastassem os tumultos causados com a realização das chamadas ‘Marchas da Maconha’, um blog da Coordenação de Saúde Mental, programa da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio, recomenda -é inacreditável a tamanha desfaçatez- e orienta usuários de maconha ao plantio da erva para consumo próprio, além de orientar também a frequência ao culto da seita do Santo Daime, como formas de redução de danos à saúde, tudo isso com a logomarca da Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro, conforme matéria de destaque do Jornal ‘O DIA’/RJ, de sábado, 12/05/12.

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Maconha: o tumulto na marcha, a esquizofrenia e os drogados sem rumo

Vale lembrar, inclusive, que a decisão do Supremo TribunalFederal (STF), de 2011, liberando as marchas reivindicatórias para legalizaçãode drogas ditas ilícitas no país, menciona a necessidade de cumprimento a preceitos da ordem pública e dos bons costumes, durante tais manifestações, sendo proibida qualquer desordem durante o evento, nem tampouco uso ou apologia à drogas.

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Brasil: a 2ª maior taxa de mortalidade em acidentes com motos

Trafegar em ziguezague ou em velocidade incompatível entre os carros no chamado “corredor da morte”, destruindo espelhos retrovisores, transitar sem roupas apropriadas (ainda não há regulamentação nesse ponto), sem o capecete de sgurança, inclusive os garupas, mudar repentinamente de faixa de trânsito, efetuar manobras arriscadas ou transitar em excesso de velocidade, como se estivessem disputando provas de motocross ou motovelocidade, as vezes pelo simples pelo prazer de ouvir o ronco barulhento de das descargas livres. perturbando o sossego público ou ultrapassando veículos sem os cuidados indispensáveis à segurança de trânsito, são um conjunto de irregularidades e desafios ao perigo agora mensurada no país, num levantamento inédito e impressionante constante do Mapa da Violência 2012, feito pelo Instituto Sangari, numa pesquisa desenvolvida em 1 milhão de certidões de óbito, conforme matéria que acaba de ser publicada numa revista semanal de grande circulação no país.

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A polêmica da apreensão da bicicleta elétrica no Rio e a omissão de legislar

Portanto, o infracionamento do ciclista, no caso do inusitado episódio do Rio de Janeiro, por estar sem documento específico de habilitação, transitar sem capacete de segurança e por recusar-se ao teste do bafômetro se deu em cumprimento à legislação em vigor. O único entrave é que as multas são atreladas ao sistema pela placa do veículo e se confirmadas tais penalidades terá que existir um nova forma de emissão das notificações de penalidades correspondentes para pagamento,com a concessão, ao mesmo tempo, do direito de apresentação de recurso nas distintas instâncias.

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