Até aqui tais manifestações, agora também liberadas pelo SupremoTribunal Federal, inclusive no que tange à passeatas reivindicatórias sobre descriminalização e legalização de outras drogas ilícitas, surtiram pouco ou nenhum efeito. Usar maconha continua sendo crime e não há nenhuma movimentaçãono Congresso Nacional que faça entusiasmar a chamada corrente progressista da droga, encabeçada por intelectuais, estudiosos, ONGs e ex-autoridades, no que tange ao atendimento ao pleito. Aliás seria cômico se não fosse trágico ver os 3 mil dependentes das 11 cracolândias do Rio, alucinados, no mundo da lua, numa marcha do crack. Só faltava essa.
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