Cachoeira Grande se tornou a cidade das obras intermináveis. Isso porque há inúmeras construções espalhadas por todo o município em fase de execução e sem data para acabar.
Segundo relatos enviados para o Blog do Neto Ferreira, os repasses foram enviados para que as obras fossem concluídas e entregues à população, mas isso não ocorreu.
Existem prédios abandonados há mais de três anos, como é o caso da sede do Centro de Referencia em Assistência Social (CRAS), que está sendo deteriorado pela ação do tempo e servindo de abrigo para criminosos.
E o descaso não termina aí. A entrada de Cachoeira Grande, denominada de Cais do Munim, que deveria ser um cartão-postal do município – e foi destinado verba pública para a urbanização do local-, se tornou um lixão a céu aberto.
Além dessas obras, o prefeito Francivaldo Vasconcelos também não concluiu a pavimentação da estrada vicinal do Povoado Pedra Suada – que foi fruto de um convênio entre o INCRA e a Prefeitura-, e a via continua intrafegável, pois está cheia de buracos e lama.
A situação é de calamidade pública e o gestor finge que nada está acontecendo. De acordo com os moradores, Cachoeira Grande parou no tempo, pois não há caixas eletrônicos, lotérica e nem banco postal. Também não tem supermercado, restaurante, hotel, posto de gasolina, médias empresas e a iluminação pública é precária.
Mas não faltam canteiros de obras abandonados, revelando um grande desperdício de dinheiro público. Um absurdo!