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Caso do “Carro do Milhão” atinge campanha de Braide em São Luís

Enquanto vários candidatos a prefeito já iniciaram a campanha de rua a todo vapor, o prefeito da capital e candidato a reeleição, Eduardo Braide (PSD), continua sem promover qualquer atividade eleitoral.

A falta de ações seria motivada pelo caso do “Carro Milhão” que envolve a sua família.

No final de semana, o gestor publicou um vídeo nas redes sociais explicando o motivo de ainda não haver iniciado a campanha de rua, com caminhadas, ou carreatas pela cidade.

Segundo Braide, a falta de ações pelo volume de obras que a sua gestão bem executando em São Luís.

“Pessoal, para quem está perguntando, a gente ainda vai ter as nossas caminhadas, carreatas, mas a questão é que está tendo muito trabalho na cidade. E eu gosto de acompanhar para fiscalizar pessoalmente”, disse ao divulgar obras de asfaltamento no Planalto Anil III.

2 thoughts on “Caso do “Carro do Milhão” atinge campanha de Braide em São Luís

  1. Nessas caminhadas de prefeitos candidatos a reeleição, quem mais sofre são as pessoas que trabalham em cargos comissionados na gestão porque precisam acompanhar essas caminhadas. Em 2016 para a reeleição de Edivaldo, os comissionados passaram perrengues

  2. Aproveitando a matéria. Gostaria de saber quando a gestão Braide pretende resolver o problema do prédio do antigo Santa Teresinha, Monte Castelo?
    O imóvel foi alugado na gestão Castelo em 2009, para servir como anexo da UEB Mário Andreazza, mas em 2020 a escola fechou por causa da pandemia, sendo desativada, os alunos estão estudando no prédio do antigo Estado do Pará, cedido pelo gov. do estado para ser o Mário Andreazza. O Santa Teresinha não será mais utilizado como prédio anexo, então a Semed já deveria tê-lo arrumar e entregado o local para os donos. Minha inquietação é pelo fato de a Semed manter 2 porteiros e 2 vigilantes pagos com dinheiro público para vigiar prédio particular que não servirá mais como anexo ao município. Cada vigilante custa cerca de 5 mil reais individualmente, cada porteiro cerca de 4 mil reais, NÃO é o valor que recebem como salário líquido, mas são os valores pagos às empresas de portaria e de vigilância. Seria prudente entregar o imóvel e remanejar os funcionários para outras escolas onde poderão ajudar a guarnecer o lugar. Eles poderiam ser aproveitados na UEB Paulo Freire que foi “visitado” umas 5 vezes nos últimos meses por meliantes que subtrairem ventiladores e uma lâmpada com local. A SEMED não pode fingir que o problema NÃO há problemas em continuar jogando dinheiro público no ralo.

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