Surrar, coibir, amedrontar. Foram essas as ordens do governo Roseana Sarney (PMDB), a Polícia Militar do Maranhão que se utilizou de covardemente de bombas de efeito moral e gás lacrimogênio para reprimir o terceiro manifesto ocorrido na capital do Estado, na segunda-feira (24).
Considerado um dos palcos de truculência por parte dos PMs, comandada pelo ex-segurança de José Sarney e atual secretário de Segurança Pública, Aluísio Mendes, a agressão sofrida por manifestantes acabou ferindo o direto democrático.
Enquanto Rosean Sarney permanece em Brasília, o Maranhão a fora anda pegando fogo por conta da falta de dialogo.