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Deputados estaduais eleitos do Maranhão gastaram R$ 13,5 milhões nas eleições de 2018

Apesar da Justiça Eleitoral limitar os gastos dos candidatos durante o pleito de 2018, os eleitos no Maranhão registraram despesas astronômicas.

Segundo dados colhidos pelo Blog do Neto Ferreira no DivulgaCand do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os deputados estaduais gastaram R$ 13.554.308,16 milhões durante a campanha eleitoral.

De acordo com o TSE, para conseguir tentar conseguir uma vaga na Assembleia Legislativa, Adelmo Soares (PCdoB), gastou cerca de R$ 304 mil. Adriano Sarney (PV) registrou despesas no total de R$ 293 mil.

A deputada reeleita Ana do Gás (PCdoB) disse à Justiça Eleitoral que teve gastos de R$ 190 mil com a campanha. Andréia Rezende (DEM), esposa do deputado Stênio Rezende, registrou despesas no total de R$ 460 mil. Já o deputado reeleito Antônio Pereira (DEM) gastou nas eleições R$ 283 mil.

O candidato Arnaldo Melo (MDB) registrou no TSE um total de R$ 180 mil em despesas. Carlinhos Florêncio (PCdoB) afirmou que gastou R$ 222.3 mil nas eleições de 2018.

César Pires (PV) declarou que os gastos somaram 130,9 mil. O deputado eleito Círo Neto (PP) teve despesas que giram em torno de R$ 341 mil. No sistema da Justiça Eleitoral, a esposa de Cleomar Tema, Daniella Tema (DEM) resgistrou o montante de R$ 122 mil em despesas. Já a deputada mais bem votada no Maranhão, Detinha (PR) declarou o montante de R$ 907 mil em despesas.

A viúva de Humberto Coutinho, drª Cleide Coutinho (PDT), gastou R$ 863 mil durante o período eleitoral. A drª Thaíza (PP) declarou custos com materiais de campanha no valor de 905.848,20 mil.

O dr. Leonardo Sá (PRTB) para se eleger como deputado gastou R$ 73.9 mil. Já o parlamentar eleito dr. Yglésio (PDT) disse que teve desepesas no valor R$ 132 mil.

A drª Helena Dualibe (SD) também registrou gastos altos com a campanha. A deputada declarou quase R$ 475 mil em despesas. O ex-presidente do Procon, Duarte Júnior (PCdoB), gastou bem mais. No site do TSE consta custos com as eleições que giram em torno de R$ 614,9 mil.

Para se eleger Edson Araújo (PSB) disse que gastou R$ 209 mil. E Fábio Macedo (PDT) declarou despesas no valor de R$ 182,9 mil. Já Felipe dos Pneus gastou R$ 181 mil. O deputado eleito Fernando Pessoa teve custos com o pleito de 2018 no valor de R$ 355,4 mil.

E para se reeleger, Glalbert Cutrim (PDT) disse que gastou R$ 218,5 mil. O candidato Hélio Soares registrou R$ 738 mil em custos. E o ex-secretário de Flávio Dino, Marcelo Tavares, declarou gastos no valor de R$ 161 mil. E o atual presidente da Assembleia, Othelino Neto (PCdoB), registrou o valor de R$ 237 mil em despesas.

Márcio Honaiser disse ao TSE que gastou R$ 450 mil no pleito eleitoral. E a deputada eleita Mical Damasceno afirmou que teve custos de R$ 439 mil e Neto Evangelista (PSDB) registrou R$ 643 mil em gastos.

Pará Figueiredo declarou custos com a campanha no valor de R$ 132 mil e Pastor Cavalcante, o valor R$ 182 mil. O candidato eleito Paulo Neto gastou R$ 200 mil e o professor Marco Aurélio declarou ao TSE gastos de R$ 266 mil.

Já Rafael Leitoa registrou despesas no valor de R$ 269 mil e Ricardo Rios, o montante de R$ 90 mil. O deputado reeleito Rigo Teles (PV) declarou cerca de R$ 429 mil à Justiça Eleitoral.

O valor mais baixo foi registrado por Rildo Amaral, que afirmou ter despesas de R$ 78 mil.

Juntos, os deputados eleitos Vinicíus Louro, Wellington do Curso (PP), Wendell Lages, Zé Gentil e Zé Inácio (PT) gastaram R$ 1.2 milhões.

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