O Instituto Medico Legal parece não ter uma solução diante das inúmeras revolta nas pessoas que dependem e precisam de serviços da Instituição. O clima de desarmonia de trabalho piorou muito e sedimentou as filas a partir de meia-noite com pessoas dormindo nas cadeiras para agendarem perícias para 2016.
As senhas que dão o “direito” de agendar são concorridas entre idosos, deficientes ou até gestantes e não há prioridade ou critério. Se o fato tiver origem do Interior e chegar em vigésimo primeiro, não será nem atendido e nem agendamento fará.
O desrespeito é tão grande que se na data marcada não chegar e for feriado, terá que, após toda essa peregrinação, retornar mais uma vez. É preciso priorizar medidas para acabar com a miséria e desrespeito humano, evitando os problemas.
Sabe-se que a revolta entre os usuários que precisam de perícias é tão grande que fez eles se unirem em abaixo-assinado com milhares de pessoas em repúdio a tal situação. Ventilam não só entre usuários, mas entre os funcionários uma insatisfação generalizada pelo comportamento soberbo e de exageros inexperientes da direção. Ser chefe exige mínimo de maturidade e respeito principalmente com os mais necessitados.
E isso é uma questão humana.