O Superior Tribunal Militar (STM) decidiu nesta semana que caso de suposto desvio de 45 armas de fogo do Exército Brasileiro acontecido em 2008, em Sâo Luís (MA), vai ser apreciado novamente, em primeira instância, pela Justiça Militar da União, em Belém (PA). À época, um sargento do setor de relações públicas do 24º Batalhão de Caçadores (24º BC), sem autorização devida, recebeu os armamentos que estavam na Secretaria da 8ª Vara Criminal de São Luís (MA).
O problema é que o Exército Brasileiro só deu falta do material em 2010, e até o momento não há informações sobre o destino da carga, que deveria sido entregue à Seção de Fiscalização de Produtos Controlados (SFPC), órgão competente para proceder ao seu acautelamento e posterior destruição. Todo o armamento levado indevidamente é avaliado em aproximadamente R$ 51 mil.
Segundo denúncia oferecida pelo Ministério Público Militar (MPM), o militar deve responder por peculato-desvio, pois “de forma livre, consciente e voluntária, valendo-se da condição de servidor militar do 24° Batalhão de Caçadores, recebeu (detenção em razão do cargo) e desviou 45 armas de fogo destinadas à destruição”, diz trecho da denúncia. Um cabo do Exército, que na condição de motorista, conduziu o sargento até o local onde estavam as armas, também foi denunciado como suposto participante do desvio de armas.
G1,MA
Não sabia q até em nosso brioso exército brasileiro tem pilantras como esse cabo e esse sargento q desviaram essas armas químicas deveriam ser usadas.