O diretor do Hospital estadual dr. Carlos Macieira, Edilson Medeiros Júnior, usou as redes sociais para negar que os leitos de UTI destinados para receber pacientes da Covid-19 estejam todos ocupados.
Medeiros rebateu uma publicação do ex-secretário de Saúde e deputado estadual eleito, Carlos Lula (PSB), no Twitter.
Lula afirmou que teria recebido a informação de que os leitos de UTI do Hospital Carlos Macieira já estariam todos lotados após fazer um alerta sobre o avanço da nova variante da doença no Brasil.
“A nova variante da COVID-19, com grande escape vacinal, deve nos preocupar. No Sul e no Sudeste do país, ampliação rápida dos leitos de UTI. Aqui no Maranhão, leitos também em expansão, mas recebo a informação que os leitos de UTI do Hospital Carlos Macieira já estão lotados”, escreveu.
Ao tomar conhecimento da divulgação incorreta dos dados, o diretor da unidade hospitalar tratou logo de desmentir o ex-gestor.
“Estimado deputado eleito, @carloselula , neste momento, convém tranquilizar a sociedade e informar que taxa de ocupação de leitos de UTI COVID , no Hospital Dr Carlos Macieira é inferior a 50%.”
Ao ser rebatido, Carlos Lula argumentou que os leitos de UTI para a Covid-19 foram ampliadas pelo governo ainda na noite de terça-feira (16) e elogiou o diretor.
“O governo já agiu com rapidez, e as vagas em UTI para COVID-19 ampliadas ainda ontem à noite! Mas vale a recomendação: cautela, máscara para os mais vulneráveis e vacina no braço! O Tweet abaixo é do competentíssimo Diretor do Hospital Carlos Macieira.”
Meus amigos, bom dia!
O governo já agiu com rapidez, e as vagas em UTI para COVID-19 ampliadas ainda ontem à noite!
Mas vale a recomendação: cautela, máscara para os mais vulneráveis e vacina no braço!
O Tweet abaixo é do competentíssimo Diretor do Hospital Carlos Macieira. https://t.co/GKoCN0aoyO
— Carlos Eduardo Lula (@carloselula) November 16, 2022
Carlos Lula Mostra sua incompetência na secretaria saúde do Estado do Maranhão.medicos clamam por providencia sobre seus vencimentos salarias nas UPAS da Capital São Luís que chegam até 2 meses sem receber
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