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Divulgado retrato falado de suspeitos de assassinar o prefeito de Davinópolis

A Polícia Civil divulgou o retrato falado de dois suspeitos de assassinaram o prefeito de Davinópolis, Ivanildo Paiva, no último domingo (11). De acordo com a polícia, as características foram descritas por testemunhas que teriam visto os homens nas proximidades da fazenda do prefeito, momentos antes do assassinato.

O retrato falado dos dois homens começaram a circular nas redes sociais e em aplicativos de mensagem nesta quarta-feira (14). Segundo o delegado Praxísteles Martins, o material é oficial e foi produzido pela perícia técnica da Superintendência Estadual de Investigação de Homicídios e Proteção a Pessoa (SHPP).

Testemunhas alegam que teriam visto dois homens com essas características nas proximidades da fazenda do prefeito de Davinópolis — Foto: Reprodução/TV Mirante Testemunhas alegam que teriam visto dois homens com essas características nas proximidades da fazenda do prefeito de Davinópolis — Foto: Reprodução/TV Mirante
Testemunhas alegam que teriam visto dois homens com essas características nas proximidades da fazenda do prefeito de Davinópolis — Foto: Reprodução/TV Mirante

“Foi preferível essa divulgação em um momento oportuno, mas a gente aproveita a oportunidade para que a sociedade possa se manifestar e indicar para a polícia, algumas pessoas que possivelmente possam parecer com essas pessoas divulgadas pelo retrato falado. A gente divulga ainda um telefone para o contato (099) 99160 0876”, disse o delegado.

Para a polícia, a divulgação dos retratos falados representa um avanço nas investigações, mas ainda não há uma linha específica de investigação. Na manhã desta quarta-feira, os delegados e o superintendente estadual de homicídios se reuniram e afirmaram que a equipe que investiga a morte do prefeito é composta de cerca 20 policiais. Dentre eles, estão delegados, investigadores, escrivãs e a equipe do serviço de inteligência.

“Estamos tendo muito cuidado para não se perder nenhum indício ou materialidade. Todo o trabalho foi feito nesse sentido, até porque a autoria ela demanda geralmente um certo tempo para ser concluída, e as investigações estão sendo batidas ponto a ponto para que a polícia possa trabalhar, centrar esforços, naquilo que é mais plausível. Para que não se perca tempo com meras suposições”, explicou Lúcio Reis, superintendente estadual de homicídios. (relembre o caso).

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