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Edilázio Júnior relata audiência pública sobre BR 226

O deputado Edilázio Júnior (PV) foi a tribuna da Assembleia Legislativa relatar as conversas e debates em torno da pavimentação da BR 226 que ocorreu em audiência pública nas cidades de Timon e Presidente Dutra. O resultado dessa audiência, segundo o deputado, foi que o técnico do Ministério do Planejamento, Marcelo Cardoso, se comprometeu em trabalhar para que o projeto de asfaltamento de 100km da rodovia seja incluído no Programa de Aceleração do
rescimento (PAC) 2 e as obras seja iniciadas ainda neste segundo semestre.

A audiência pública, promovida pela Comissão de Controle e Fiscalização da Câmara dos Deputados, reuniu além de Edilázio Júnior, os deputados federais Sétimo Waquim (PMDB) e Carlos Brandão (PSDB), prefeitos, vereadores, população e técnicos do Departamento Nacional de Trânsito (Dnit) e do Ministério do Planejamento. Na audiência pública em Presidente Dutra, de acordo com Edilázio Júnior, foi relatado o tempo em que a rodovia não é asfaltada.

“Há quase 28 anos que a BR 226 que a população que passa pela rodovia tem que passar por esse trecho de 100 km que não é asfaltado e que no período de estiagem tem muita poeira e no período chuvoso é de muita lama”, disse Edilázio Júnior.

Após a audiência em Presidente Dutra, os presentes percorreram os 100 km sem pavimentação até a cidade de Timon, onde ocorreu uma segunda audiência. Nesta a população falou das dificuldades para chegar a até a cidade vizinha, Teresina, no Piauí. Por ser mais próxima de Timon, os maranhenses costumam buscar alguns serviços na capital piauiense e para isto precisam passar pela BR 226.

Também nesta audiência, o engenheiro do Ministério dos Transportes, Luiz Guilherme, observou que além do asfaltamento de 100 km da rodovia, há também o projeto implantação do Contorno Rodoviário de Timon onde se pretende fazer a interligação das BR 226 com BR 316, tirando o trânsito pesado do centro da cidade.

Ainda segundo Edilázio Júnior, para a realização da obra no trecho de 100 km precisa somente que o projeto do Dnit, que já está concluído e com a licença ambiental concedida pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Semma), seja conseguida uma verba suplementar de R$ 100 milhões na comissão de orçamento na Câmara e no Senado.

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