Familiares do jovem Fagner Barros dos Santos, de 19 anos, morto no último dia 13 de agosto em ação de reintegração de posse em um terreno na Vila Luizão, reuniram-se com representantes da Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Participação Popular (Sedihpop), na tarde da última terça-feira (1º. de setembro).
O Secretário Adjunto de Direitos Humanos Igor Almeida e o Superintendente de Proteção e Promoção dos Direitos Humanos Jonata Galvão receberam os familiares de Fagner, apresentando a proposta de um acordo extrajudicial. O governador Flávio Dino encaminhará à Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão minuta de lei concedendo pensão especial à viúva de Fagner, de modo a manter a renda e as condições de vida da família.
Um levantamento está sendo feito para realizar repasse a título de indenização, pelo Estado. “Esta é uma demonstração de que o Estado reconhece o erro na operação e apresenta à família tais medidas de reparação”, declarou Igor Almeida.
As autoridades lembraram o caso Gerô para exemplificar à família o que significará a pensão concedida pelo Estado. O artista popular Jeremias Pereira da Silva, o Gerô, foi torturado até a morte por policiais militares em 22 de março de 2007 – em 2008, na data, foi instituído o Dia Estadual de Combate à Tortura.
Relembre o caso
Fagner foi executado a tiros pelo cabo da Polícia Militar Marcelo Monteiro dos Santos, durante uma operação de desocupação de um terreno. A Polícia Militar estava fazendo a retirada de invasores do terreno quando o policial, que integrava a operação, disparou um tiro na testa da vítima, que morreu no local.
gostaria de caber pois nos exames balisticos as armas dos policiais foram periciadas e os riros não partio das armas dos policiais porque comtimuam poblicando que foi o policial que matou?
Na verdade essa matéria é institucional do site do Tribunal de Justiça.
SE FOSSE UM PM QUE TIVESSE SIDO A VITIMA SERÁ SE TINHA INDENIZAÇÃO, DUVIDO
Quem foi que disse que o tiro saiu da arma do policial?? Ninguém comenta que tinha gente da invasão armada, os familiares comentam que foi ele que atirou, mais como?? Se como a mesma quantidade de balsas que ele registrou no quartel, foi a mesma encontrada em sua arma?? Na verdade a comunidade ja tem essa imagem que a policia mata e fica por isso mesmo, mais esquecem que quando o policial tira sua farda, ele é uma pessoa comum como qualquer um.