O Ministério do Trabalho e Emprego atualizou nesta quarta-feira (5) o Cadastro de Empregadores, mais conhecido como “lista suja” do trabalho escravo. Ao todo, constam 289 empregadores que submeteram pessoas a condições análogas à de escravidão.
Desse total, 10 são empregadores, em sua maioria fazendeiros, do Maranhão.
Na relação de nomes, constam condenados em decisões de casos de trabalho escravo identificados pela Inspeção do Trabalho entre 2018 e 2022, em 19 unidades federativas. O maior número de condenados está em Minas Gerais, com 35 empregadores ou empresas, seguido por Piauí (13), Pará (11) e Maranhão (10).
A divulgação das informações foi suspensa entre 2014 a 2016, até que uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a constitucionalidade da norma. Até a atualização desta quarta (5), a lista incluía 174 nomes.
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