O governador do Maranhão, Flávio Dino, convocou uma reunião extraordinária com os dois secretários-adjuntos da Saúde, Maria Claudete e Arnaldo Muniz, que são responsáveis pelos setores de Finanças, de Atenção e Vigilância Sanitária da SES.
Informações enviadas ao Blog do Neto Ferreira dão conta que um dos motivos das exonerações seria um suposto superfaturamento de contratos realizados pelos adjuntos.
E um desses contratos seria o aluguel de um prédio, localizado na Avenida dos Holandeses, no Calhau, com dispensa de licitação por R$ 135 mil mensais para abrigar os setores da Secretaria Adjunta de Atenção Primária e Vigilância Sanitária da SES, feito por Arnaldo Muniz.
Ainda de acordo com o relato, já foi gasto mais do que o valor do aluguel readequando o imóvel às necessidades da Secretaria, pois o prédio está em péssimas condições.
Exonera nada, tu acha que ele não tá comendo desse pirão ?
Caro Neto Ferreira, vc está sendo modesto no valor do referido prédio, de 04 andares, cujo nome é o Almere Office, sem logomarca da SES na frente do prédio, isso para não chamar atenção,na Av. Holandeses, n 03, quadra 07, bairro:Calhau, cep:65.071-380, do lado do Itaú Personallitê.Na verdade, o valor é de RS 200.000,00, valor bem módico, porque foram acrescentados mais 2 salas no térreo, com contrato de 10 anos. O prédio está inacabado, banheiros de usuários entupidos, têm 02 elevadores, e um deles nunca funcionou-interdito, o outro funciona precariamente. temos que subir as escadas. Com as chuvas recentes, goteiras para todo lado. Esse tal de Arnaldo se diz crente e pensa que a gente é besta.Cadeia nele, pensei que essa mazela não vinha a tona.
Faço minhas, as palavras do João de Deus e acrescento mais, na falta dos elevadores, somos obrigados a subir escadas mal iluminadas e os banheiros apresentam-se com o escoamento dos vasos danificados, ocasionalmente entopem e derramam fezes em toda área do banheiro. segundo informações extra oficiais, foram gosto R$ 900.000,00, isso mesmo novecentos mil reais, só com o cabeamento de telefone e internet. A onde está o Ministério Público, que não realiza uma investigação no destino que este Sr. Arnaldo está dando ao dinheiro público.
PERGUNTA-SE:
1° – Como pode um prédio “novo” e que nunca foi utilizado apresentar tantos defeitos?
2° – Com R$ 200.000,00 ao mês ou R$ 2.400.000,00 ao ano, não sairia mais barato construir um prédio?
3° – Com o que foram feito esses cabos de telefone e internet? ouro? para justificar um valor tão exorbitante.