O Ministério Público Federal no Maranhão conseguiu, na Justiça Federal, a condenação de 12 pessoas por crimes contra a Previdência Social. A sentença é resultado de denúncia feita pelo MPF/MA, em 2007, após investigação que apurou a concessão fraudulenta de inúmeros benefícios previdenciários, que ocasionaram um prejuízo de mais de um milhão de reais aos cofres públicos.
Pela decisão, as 12 pessoas foram condenadas pelos crimes de formação de quadrilha e inserção de dados falsos no sistema da administração pública para obtenção de vantagem indevida (crimes previstos nos artigos 288 e 313-A, do Código Penal, combinado com o artigo 71, que aumenta o tempo da pena nos casos de prática de dois ou mais crimes da mesma natureza). Quatro integrantes foram condenados ao cumprimento da pena em regime inicial fechado e oito em regime inicial semiaberto e, para todas as condenações, não cabe substituição por penas restritivas de direitos.
Integrantes da quadrilha:
Anália de Medeiros (ex-servidora do INSS. Pena: nove anos e 10 meses em regime fechado); Michelle Christine Ferreira Aguiar (articuladora do esquema de fraudes. Pena: oito anos e 10 meses em regime fechado); Silvio de Carvalho Araújo (9 anos e 7 meses em regime fechado); Clóvis Pereira de Abreu (responsável pela falsificação de documentos. Pena: nove anos e 10 meses em regime fechado); Rúbia Nara da Silva Aguiar, Victor Hugo Cruz Pereira e Milena Cristina Ferreira Lobato (cumprirão pena de 6 anos e 9 meses em regime semiaberto); Rosa Andréa Portela Pessoa Coelho, Sidney França Carvalho e Silvia Helena Lobato da Silva (cumprirão pena de 6 anos e 9 meses em regime semiaberto); Elda Letícia Lobato Marques (5 anos e 6 meses em regime semiaberto) e Cleson de Jesus Ribeiro da Silva (5 anos e 3 meses em regime semiaberto).
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Esse Cleson de Jesus Ribeiro da Silva foi novamente preso. Desta vez o mesmo teve a prisão preventiva decretada pelo crime de extorsão e falsificação ideológica. O fato mais curioso é que a polícia civil cumpriu o mandado de prisão la no Fórum desembargador Sarney Costa. O que será que esse moço foi fazer la?
O mesmo se apresentava como policial militar e fazia uso de arma de fogo, algemas e insígnia da policia. Ele trabalhou tambem como capanga do famoso Tanaka dedetização. Veja a reportagem no portal do Estado do Maranhão. Pelo nome e sobrenome do dito-cujo, se trata da mesma pessoa.
SÃO LUÍS – O falso policial militar, que se apresentava como Cleson de Jesus Ribeiro da Silva, foi preso ontem no Fórum Desembargador Sarney Costa, no Calhau. De acordo com a polícia, o detido era investigado pela prática de extorsão e associação criminosa. Um dos golpes teria rendido aos criminosos uma quantia de R$ 727 mil.
O caso está sendo investigado em segredo de Justiça. O delegado Carlos Alberto Damasceno, da Seccional Norte da Polícia Civil, informou que a ordem de prisão do acusado foi expedida pelo juiz da Central de Inquéritos e Custódia, Flávio Roberto Ribeiro.
Na manhã de ontem, os policiais foram informados, por meio de denúncias, que o falso policial militar estaria no fórum, onde ele foi preso e conduzido ao 7º Distrito Policial, no bairro do Turu. “Há possibilidade de o criminoso ter aplicado outros golpes em várias pessoas na Ilha”, disse o delegado.