Um dos últimos concursos coordenadores pelo secretário de Estado de Gestão e Previdência, Fábio Gondim, o que teve para agente penitenciário, durante o processo seletivo ocorreram diversas irregularidades. A primeira e mais gritante é em relação a um candidato que reprovou no TAF ( Teste de Aptidão Física) e prosseguiu no certame. Provas contundentes que serão divulgadas ainda nesta semana pelo Blog do Neto Ferreira.
A segunda irregularidade está relacionada às condições na qual as provas do TAF foram realizadas. O edital do concurso não constava de cronograma e a convocação foi feita 7 dias antes das provas, contrariando uma informação extra oficial dada via facebook pelo secretário de Estado de Gestão e Previdência, Fábio Gondim, que previu o TAF para final de julho.
Ocorre, porém, foi mostrado uma situação anômala em comparativo com os editais lançados no mesmo período pela mesma instituição a FGV que foram dos concursos da Polícia Civil e Militar.
A terceira gritante irregularidade aparece no local onde o TAF foi realizado: uma pista precária e em horário vetado através de portaria da SEDEEL. O resultado dessas irregularidades foi que do total de 221 aprovados nas provas objetivas e discursivas que foram convocados para o TAF foram considerados eliminados do processo 95 candidatos sobrando apenas 126 aptos a continuar.
No entanto, é nítido o desinteresse em contratar mais agentes penitenciários, fortalecendo ainda mais a terceirização nos presídios e contrariando uma das determinações do governo federal que é elevar as contratações no prazo máximo de 30 dias.