Funcionário do Banco do Brasil, Rafael Araújo Silva, está no bojo de um inquérito instaurado no âmbito da 8ª Promotoria de Justiça Especializada na Defesa do Patrimônio Público e da Probidade Administrativa do Ministério Público por supostamente cobrar até R$ 2 mil para liberar pagamentos judiciais.
Segundo o o promotor de Justiça, Nacor Paulo Pereira dos Santos, o servidor público exigia quantia em dinheiro de advogados, cujo valor variava entre R$200 a R$2.000,00 mil para que assim, pudesse realizar operação bancária de pagamento de Requisição de Pequeno Valor – RPV a que tinha direito partes de processos judiciais.
O caso será investigado como ato de improbidade administrativa após ter sido encaminhado pela Superintendência de Combate à Corrupção da Polícia Civil (SECCOR), que também instaurou inquérito policial para apurar na esfera criminal.