No intuito de chamar atenção do prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior, funcionários do Hospital de Urgência e Emergência Dr.Clementino Moura (Socorrão II) protestam contra as condições de risco a que são submetidos diariamente, na manhã desta segunda-feira (28).
Apesar da manifestação, o atendimento no hospital não está suspenso.
Um dos principais motivos do ato público foi o caso que aconteceu na última sexta-feira (25) na unidade hospitalar. Um funcionário estava no atendimento e encaminhou um paciente para outra unidade e alguém puxou a arma atirou na direção dele, deu dois tiros e causou um pânico terrível no Hospital.
O psicólogo Marlon Costa afirma, ainda, que a ação do PM é só uma entre muitas situações de insegurança sofridas pelos funcionários do hospital de urgência e emergência. “Essas condições de ameaça, de riscos, de ataques, de pacientes que chegam aqui, muitas vezes da população carcerária que faz uso do serviço tem causado grande transtorno pra gente. E nós estamos aqui para dizer à sociedade que não somos culpados pela situação de atendimento, pela estrutura do Socorrão II”, alega.
O funcionário afirma que o trabalhador da Saúde está exercendo seu trabalho dignamente e não pode ser responsabilizado pelo que é de competência do gestor público.
O problema dos Socorrões, é que atendem gente praticamente de todo o estado, só quando os outros municípios tiverem estrutura para atender sua população é que as coisas aqui poderão se amenizar.
O povo acha que só em São Luís é que os médicos sabem trabalhar, aqui em pinheiro tem um hospital ótimo e com profissionais excelentes, mas o povo não pode pegar um resfriado que vai pra São Luís consultar.
Esse cara dos tiros é o típico policial que usa do abuso de poder para tudo, conheço alguns assim que se garantem na base da pistola. Desrespeito com as demais pessoas, já pensou se ele lunático atinge alguém? Eu hein!!!