Encabeçada pelos delegados da Superintendência Estadual de Prevenção e Combate à Corrupção (SECCOR), a investigação contra o esquema de contratando atingiu coronel da Polícia Militar.
De acordo com representação do Gaeco, o coronel Reinaldo Elias Francalanci e mais oito militares tiveram pedido de prisão preventiva solicitado.
Antes de decidir, o juiz titular da primeira Vara Criminal, Francisco Ronaldo Maciel Oliveira, determinou que os acusados manifestem-se no prazo de 5 dias. Após manifestação, o magistrado vai decide se determina a prisão.