O governo Flávio Dino (PCdoB) pretende privatizar a Caema – Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão, segundo informou a reportagem do jornal Estadão de São Paulo.
Ainda de acordo com o jornal, os estudos técnicos no Maranhão já estão bem avançados.
Desde que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) iniciou a contratação de estudos para desenhar um programa de concessão para 18 Estados, grandes empresas como a gestora canadense Brookfield, o fundo de private equity Vinci Partners, a empresa brasileira Aegea, as japonesas Itochu e Mitsui e a sul-coreana GS Corporation começaram a se estruturar para disputar os ativos estatais.
As concessões ou Parcerias Público-Privadas (PPPs) podem movimentar entre R$ 20 bilhões e R$ 35 bilhões, de acordo com um relatório feito pelo BTG Pactual. Porém, os aportes vão depender especialmente da modelagem econômico-financeira em andamento e da situação macroeconômica do País. Dez Estados já tiveram os estudos técnicos contratados: Alagoas, Amapá, Maranhão, Pará, Pernambuco, Sergipe, Acre, Ceará, Rondônia e Santa Catarina. Os próximos a entrar para essa lista serão Amazonas, Bahia, Paraíba, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro e Tocantins.
“Nunca houve uma iniciativa como essa (do BNDES), que cria inteligência para o setor”, afirma Hamilton Amadeo, presidente da Aegea, segunda maior empresa privada do segmento e que quer ampliar sua participação no País. A estruturação dos estudos combinada aos indicadores negativos que atormentam milhares de brasileiros sem acesso aos serviços básicos explicam o forte interesse dos investidores nacionais e estrangeiros.
Hoje boa parte do setor de saneamento é administrado por empresas estatais estaduais, cuja situação financeira é bastante complicada, como é o caso da Caema. Algumas empresas têm patrimônio líquido negativo, dívidas elevadas, problemas trabalhistas e um serviço de péssima qualidade, afirma o sócio da BF Capital, Renato Sucupira. “Trata-se de um projeto que tem dimensão enorme e com muitas possibilidades de concessão, PPPs e subconcessões.”
JA ERA DA HÁ MUITO TEMPO, PRESTA UM SERVIÇO MUITO RUIM PARA O ESTADO DO MARANHÃO E SERVE COMO CABIDE DE EMPREGO E LÁ NA SEDE ESTÁ CHEIO DE POLÍTICOS QUE PERDERAM OS CARGOS NAS PREFEITURAS DO INTERIOR E DA CAPITAL.
SÃO LUIS ESTÁ COM AS RUAS PRINCIPAIS SEM ABASTECIMENTO DAGUA E OS CARROS PIPAS PROLIFERAM E NINGUEM DIZ NADA E ONDE ESTÁ A VOZ DO MINISTÉRIO PÚBLICO QUE NADA DIZ E NADA FALA.
JÁ ERA PRA ESTAR PRIVATIZADA HÁ MUITO TEMPO E O POVO PODE OBSERVAR COMO OS SERVIÇOS DA CEMAR MELHORARAM MUITO DEPOIS DA PRIVATIZAÇÃO É PRA JÁ. PRIVATIZEM LOGO.