Entre abril e junho de 2015, foram registrados na Grande São Luís 242 crimes violentos, ou seja, índice 5,8% menor do que no mesmo período do ano passado, quando ocorreram 257 casos.
No total do primeiro semestre, já foram cometidos 523 crimes violentos, o que equivale a uma diminuição de 5,9% em relação aos primeiros seis meses de 2014, que registraram 556 mortes violentas.
O levantamento foi realizado pelo Centro de Apoio Operacional da Atividade Policial (CAOp-CEAP) do Ministério Público do Maranhão (MPMA) e engloba os municípios de São Luís, São José de Ribamar, Raposa e Paço do Lumiar. Como fonte da pesquisa, foi utilizado o livro de registros de mortes do Instituto Médico Legal (IML), que, em seguida, foi confrontado com os dados do Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops) do estado do Maranhão.
O estudo segue a metodologia dos crimes violentos letais intencionais (CVLI) adotada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública. Inserem-se nesta nomenclatura os crimes cometidos com arma de fogo, armas brancas, instrumentos de ação contundente e/ou perfuro-cortantes, esgorjamento, estrangulamento, espancamento e agressão física.
ARMAS DE FOGO
No detalhamento dos 242 crimes violentos no segundo trimestre de 2015, o relatório informa que 81,4% foram praticados com uso de armas de fogo, 14,9% por arma branca e 2,1% por instrumentos de ação contundente e/ou perfurocortante.
Para o CAOp-CEAP, embora dados da Secretaria de Segurança Pública do Maranhão relatem a apreensão de 554 armas de fogo de janeiro a maio de 2015, “é notório que ainda há uma grande quantidade circulando livremente nas mãos de criminosos e proliferando de forma acelerada, o que revela uma situação alarmante”.
Citando pesquisa feita em São Paulo pelo Instituto Latinoamericano das Nações Unidas para Prevenção do Delito e Tratamento do Delinquente, que lança a hipótese de ser a polícia um dos responsáveis pela proliferação ilegal de armas, o órgão do Ministério Público defende a necessidade de se “monitorar as condições de armazenamento de armas apreendidas, procedimento de remessa à destruição e, essencialmente, enfrentar a enorme burocracia que envolve tais procedimentos”.
Esta de brincadeira, só no sábado moram 18 amigo.
Mais essa não é a realidade que vivemos, pois todos os dias se ler nos noticiários o aumento das mortes violentas, sendo notório o aumento da criminalidade.
nunca,a realidade é outra,estão fazendo mascaras para que a população não saiba,mas estão enganados pois quem é vitima e quem estar na rua é a sociedade que estar refém na mão de um governo tirano.