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Gravação revela que advogada agiu para que provas fossem destruídas na Bem Viver

Diálogo interceptado pela Polícia Federal revela que a advogada da empresa Centro Oncológico Brasileiro (COBRA) e da Associação Tocantina para o Desenvolvimento da Saúde ‐ Bem Viver, de propriedade de Emílio Borges Resende, Aline Rodrigues Santos, agiu para que provas fossem destruídas.

Segundo a Polícia Federal, no dia da deflagração da 1ª fase da Operação Sermão aos Peixes, em novembro de 2015, os agentes encontraram pastas reviradas e computadores sem HD na sede da Bem Viver, onde também funcionada a COBRA.

Na conversa gravada pela PF entre a advogada e Warley Alves do Nascimento é possível perceber a atuação de Aline na ocultação e destruição de provas.

Em um dos trechos do diálogo Aline revela o crime: “Tá.Deixa eu te falar. Eu tava conversando com ele aqui, né. Falando. WARLEY. Porque…eu reclamando porque, tu viu, né, o tanto de coisa que eu levei… O problema é que antes…Tu sabe que eu vim pra cá recente e num era o Celso também, era Vânia a mulher do Lucas e a Rafaela, aquela sobrinha do doutor Plínio. Então, teve coisa que ele infurnaram que nós nem achamos e ele acabaram achando..nós não tava aqui”.

Aline Rodrigues foi conduzida coercitivamente, na manhã desta quinta-feira (06), para prestar esclarecimento durante a nova fase da operação Sermão aos Peixes.

Veja a interceptação na íntegra:

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