São vários os segmentos que plantam a intriga para colher a discórdia e regam as futricas para semear o ódio e a desavença entre os prefeito eleito de São Luís, Edivaldo Holanda (PTC), e seu vice Roberto Costa (PSB).
Os aves agourentas vivem de plantão criando fuxicos como se espalha veneno nas nascentes dos rios. Uns mais afoitos apostam tudo em rompimento antes da posse dos dois vencedores. Uma viagem para a falta de lucidez e sem retorno.
O blog aqui foi o primeiro a achar que o vice seria o nome ideal para o prefeito colocar como secretário de Governo, pela experiência parlamentar de vários mandatos que tem Roberto Rocha e pelo respeito que lhe tem a classe política.
Rocha, se escolhido, seria o nome ideal para auxliar Holanda Júnior. Mas, pensando bem, vem a indagação: É o que pretendia o vice? E seus planos para o futuro?
Quem vai exercer o cargo de secretário de Governo tem hora para entrar na prefeitura, mas não sabe a que momento deixa o prédio, ainda mais agora no início da gestão.
As demandas iniciais irão sobrecarregar o futuro secretário de Governo. É por lá que serão resolvidas as questões da classe política, o rearranjo da estrutura do novo governo.
Para quem tem projeto vidrado agora em 2014, dois anos portanto, tem que focar em seus objetivos. O Maranhão já sabe que Roberto Rocha vai disputar a única vaga de senador pelo Maranhão em 2014, contra Roseana Sarney ou quem quer que seja.
E para entrar na disputa, deve levar desde já em consideração que seu nome é estadual. Mas se exercer cargos na gestão de São Luís, não sairá da esfera municipal.
E com os olhos voltados para o futuro bem próximo que Roberto Rocha não aceitou nomeação, além daquela dada pela maioria dos eleitores de São Luís, e muito menos trabalhou a indicação de qualquer outro amigo ou aliado.
É lógico que sempre aparecem especulações sobre uma composição de um governo,aparecem mais candidatos q vagas.Mas,com toda sua competencia “didática”o Rodrigo Marques vai para um cargo errado,o ex-Dep.Roberto Rocha tem sem dúvida BEM mais experiencia para a função que é EMINENTEMENTE POLITICO,experiencia,é posto.Tô julgando pelo q conheço da história “política’ de ambos,não conheço pessoalmente nenhum deles.Mas…é aquele velho ditádo popular:De onde se menos espera,é onde mais pode sair…