Por conta das irregularidades no sistema de segurança, prevenção e combate a incêndios e problemas na rede elétrica, as aulas no Centro de Ensino Integrado Rio Anil (Cintra), em São Luís, continuam suspensas. O reinício das aulas, para os 5.482 estudantes, está condicionado ao cumprimento de seis pendências, por parte da direção da escola: apresentação do Plano de Ação e Emergência para a edificação, entrega da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do sistema de manutenção da rede elétrica, ART do Sistema de Prevenção contra Descargas Atmosféricas (SPDA), laudo de continuidade elétrica, criação da brigada de incêndios e reposição dos vidros das janelas.
Em reunião realizada na manhã desta quarta-feira, 27, na sede das Promotorias de Justiça da Capital, o diretor da escola, Arnaldo Martinho da Costa, recebeu os relatórios da vistoria técnica realizada pelo Corpo de Bombeiros Militar, por meio do Grupamento de Atividades Técnicas (GAT) e da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil, além da Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Sanitária de São Luís, e Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Maranhão (CREA-MA).
“A direção do Cintra tem a obrigação de garantir a segurança aos estudantes. Enquanto as pendências não forem cumpridas, as aulas não serão reiniciadas”, informou o promotor de justiça de Defesa da Educação, Paulo Silvestre Avelar Silva.
As primeiras inspeções no Cintra foram realizadas, em novembro de 2012, por solicitação do Ministério Público. As últimas inspeções foram realizadas na última segunda-feira, 25. De acordo com o GAT, os hidrantes não atendem às adequações técnicas para funcionamento em caso de incêndio.
“Em caso de emergência, os alunos e professores correm um risco muito alto. Por isso, o Ministério Público não vai abrir mão dos itens de segurança”, alertou Paulo Avelar. Além dos seis itens de segurança, as instituições que inspecionaram o prédio da escola vão conceder prazo para que as demais pendências sejam regularizadas.
Um exemplo é a inexistência de saída de emergência e sinalização de segurança para rota de fuga e acesso aos equipamentos de combate a incêndio. Ficou acertado, como medida paliativa, que todas as portas ficarão abertas, após o reinício das aulas, até a conclusão das saídas de emergência.
A escola estar deste jeito desde 2010 e só agora vem fiscalização depois do que acontece vários incidentes ,eles acham de fazer isso, e cadê todo o dinheiro verba que vêem para o Cintra recebe para reforma onde estar porque não vão fiscalizar ou quebrar o singilo bancário da sra. Nice lobão já que ela afirma que foi a mesma que construiu está unidade e as verbas que vêem fica onde?
O diretor só desfila carrão e os professor São que menos ganham .