A Polícia Civil, até o momento, não elucidou o caso do músico José de Jesus Menezes dos Santos Júnior, mais conhecido como JJ, de 31 anos, que foi morto após uma discussão com o jovem identificado como Fernandinho em um grupo de Whatsapp.
O crime aconteceu no sábado (9) e a Superintendência de Homicídios ainda não deu qualquer resposta para a família e amigos do músico.
Ao que parece a polícia do secretário de Segurança, Jefferson Portela, prioriza apenas os casos que dão repercussão na mídia e nas redes sociais. Seria uma estratégia do próprio auxiliar de Flávio Dino para se promover?
Afinal, crimes parecidos, como foi o do ex-prefeito de Barra de Corda, Nenzim, assassinado pelo próprio filho, tiveram elucidação rápida e precisa.
No entanto, o caso de JJ está sendo tratado de maneira diferente, dispersa e sem qualquer tipo de interesse por parte da Polícia Civil e do próprio secretário de Segurança. Já passaram mais de 48 horas e o assassino do músico continua solto.
E as dúvidas começam a surgir: Cadê a agilidade e precisão que tanto o sistema de segurança se vangloria ao solucionar um homicídio ou latrocínio ou feminicídio de grande repercussão? A polícia e o próprio Jefferson Portela só se empenham em elucidar crimes que dão notoriedade na imprensa e nas redes sociais?
Enquanto a polícia, comandada por Portela, caminha à passos lentos, os familiares e amigos lutam para que a justiça seja feita e o executor de JJ seja preso.
Entenda o caso
O músico e dono da banda Lorena Prazeres, José de Jesus Menezes dos Santos Junior, mais conhecido como JJ, de 31 anos, foi morto a tiros no último sábado (9), em um posto de combustível, que fica em frente à Citröen, em São Luís.
Segundo informações, JJ discutiu com o jovem conhecido como “Fernandinho dos Perfumes” em um grupo do WhatsApp, o que teria motivado o assassinato.
O músico chegou a ser levado à UPA do Araçagi, mas não resistiu e veio a óbito.
O acusado do crime está foragido. Ele é morador da Cohab e tem várias passagens pela polícia por porte ilegal de arma, ameaça, posse de drogas e violência doméstica.
Os midiáticos são esses q qualquer um imbecil vai descobrir de pronto o culpado, como esse caso do capeta Nenzin q foi morto pelo próprio filho aloprado!!! É um cu de boi,é com hemorróida essa segurança pública comandada por imbecis comunistas!