O juiz Marcelo Baldochi, que deu voz de prisão a funcionários da TAM por chegar atrasado e, dias após ser afastado preventivamente pelo Tribunal de Justiça do Maranhão, decisão uma decisão maluca referente a uma Vara no qual ele não trabalha.
Baldochi era titular da 4ª Vara Cível e mandou um ofício para um gerente de Banco autorizar o pagamento de um depósito judicial. Ocorre que o processo é de responsabilidade do juiz titular da Vara da Família, Genivaldo Pereira Silva.
Quando tomou conhecimento do erro grosseiro cometido, o titular da Vara da Família cancelou os efeitos argumentando que Baldochi não tem competência para despachar nos presentes autos.
“Este magistrado titular da 1ª Vara da Família desta comarca encontra-se em pleno exercício e por outro lado, o ofício em questão é peça estranha aos autos, uma vez que não foi confeccionada por este Juízo”, despachou o juiz.
A Corregedoria do Tribunal de Justiça abriu sindicância para investigar o motivo pelo qual levou o magistrado afastado a proferir uma decisão que não é de competência da Vara que ele respondia.