Um dia após a confusão noticiada neste blog na tarde da última sexta-feira (11), onde um servidor foi ameaçado com arma de fogo dentro do Fórum Desembargador Sarney Costa, em São Luís (reveja), o juiz do Estado do Tocantins, Erivelton Cabral Silva, encaminhou nota de esclarecimento negando as ameaças.
Até aí tudo bem, tudo bacana. Ocorre, porém, o magistrado foi mais além na resposta e disparou contra o Presidente da Associação dos Magistrados do Maranhão (AMMA), Gervásio Protásio dos Santos Júnior. Leia abaixo a nota encaminhada ao blog:
Fomos procurados pelo magistrado tocantinense citado na matéria “BOMBA! Juiz saca arma e ameaça servidor no Fórum Sarney Costa”, que confirmou ter sido “fechado” no trânsito, nas proximidades do Fórum da Capital, e disse que seu filho se machucou em razão da manobra brusca e proposital do servidor conhecido como Fernando de tal.
O juiz afirma que deu voz de prisão ao servidor, por crime de direção perigosa (artigo 311 do Código de Trânsito), no átrio do Fórum, mas foi dissuadido por um colega de toga, que trabalha na cidade de Imperatriz-MA, de levar em frente a autuação em flagrante do servidor, pois este seria submetido a um termo circunstanciado de ocorrência, o que o prejudicaria em seu serviço.
Contou que o fato se deu por volta das 15h30min e que em momento algum ameaçou o servidor, tendo apenas dado voz de prisão a este, como qualquer um do povo poderia fazer.
Com relação ao suposto “bate-boca” com o Presidente da Associação dos Magistrados do Maranhão (AMMA), Gervásio Protásio dos Santos Júnior, disse que apesar de respeitar este como um símbolo de liderança associativa, apenas redarguiu quando foi chamado de “moleque”, aos berros, na frente de inúmeras pessoas (juízes, servidores, advogados, jurisdicionados etc).
Por fim, disse que não se arrepende de ter dito ao Presidente da AMMA que este também seria um “moleque”, por não saber resolver aquela quizila de modo diplomático e ainda xingar um colega de profissão, com as suas mesmas prerrogativas, na presença de centenas de pessoas.
– “Se bem o conheço, fosse um servidor, advogado, jurisdicionado ou popular, ele tinha feito o que sempre adorou: humilhar em público, de forma pernóstica e abjeta” – finalizou o juiz.
E o fato deste psicopata estar portando uma arma de fogo ilegalmente, conforme artigo anterior ? Isto sim pode ser considerado um crime inafiançável! E este caso, vindo deste juiz, já não é novidade! É só observar o histórico. E na magistratura, isto é inadmissível! Deveria ter o exame psicotécnico nesse tipo de concurso…
Esperamos que aja punição.
Quer dizer então que esse GERVASETE é mesmo um juiz do grupo dos arrogantes da magistratura.E eu não disse que essa ESTORINHA de estava contada orla metade? Afinal quem mesmo soltou a franga? E qual juiz metido não é arrogante? E existe hierarquia entre juízes? Só no Maranhão acontece esses arranca rabos entre juízes!!! E aonde estava nossa CORREGEDORA-MOR?
E as magistradas do caso do desembargador Jaime, qual será a punição, afinal de contas também devem
Esse juiz Gervásio separou-se da mulher para ficar com a amante, tb juíza. Não tem moral