Em audiência de custódia realizada nesta segunda-feira (05), pelo juízo da 1a Vara da Justiça Federal do Maranhão, a juíza Claudia Schlichta Giusti, decidiu manter, as prisões preventivas dos alvos da Operação Rêmora, desencadeada na ultima sexta-feria (02), em São Luís.
A magistrada analisou os pontos da defesa, mas não enxergou necessariamente a necessidade da soltura dos alvos.
Com isso, permanecem presos preventivamente Antonio Bruno Balby Monteiro, Mauro Serra Santos, Valterleno Silva Reis e Augusto Silva Aragão (presidente estadual do PSDC e também presidente do Instituto de Desenvolvimento e Apoio à Cidadania – IDAC). A juizá nao chegou analisar a soltura do Paulo Rogério Almeida Mendes, que teve prisão temporária (quando a pessoa fica 5 dias preso).
Todos citados acima são acusados de integrar uma organização criminosa que desviou milhões de recursos públicos federais destinados ao sistema de saúde do Estado do Maranhão.