Após articulada feita pela equipe da prefeita de Paço do Lumiar, Bia Venâncio (PDT) na última terça-feira, 20, em que o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Jamil Gedeon, recebeu nove vereadores do município, para tratar da “Nota de Repúdio” depois dos atos de manifesto da população contra a desembargadora Nelma Sarney.
O objetivo dos vereadores na reunião foi tentar pressionar o desembargador Jamil Gedeon, que sempre foi a favor da cassação da prefeita que é recordista em processos por improbidade administrativa, segundo o Ministério Público.
Jamil é conhecido nos tribunais, por não compactuar com certos interesses políticos de alguns desembargadores, até mesmo que em (01) de junho deste ano, o presidente acatou a decisão dos juízes da força-tarefa do projeto “Pauta Zero”, da Corregedoria Geral da Justiça, que afastaram, imediatamente, Bia Venâncio da Prefeitura de Paço do Lumiar.
Já no dia (03) de junho, os advogados da gestora recorreram da decisão, e Gedeon, negou o pedido da defesa que suspenderia a liminar que a afastou do cargo.
Depois do imbróglio no judiciário, a desembargadora Nelma Sarney, que sempre facilitou a vida de Venancio nos tribunais, desta vez conseguiu com que a corrupção permaneça, e por isso, em decisão unanime no Pleno, Bia Venâncio se mantém no cargo surrupiando aos cofres públicos da cidade pacata de Paço do Lumiar.
Segue protesto dos estudantes de medicina da UEMA de Caxias.
http://www.portaldomaranhao.com/Noticias/10070/-A…
Terça-Feira, 27 de Setembro de 2011 às 17h28
Acadêmicos de Medicina da UEMA protestam pelo funcionamento de Hospital Universitário
Enquanto o Hospital Universitário de Caxias não é concluído, os estudantes utilizam os ambulatórios médicos dos hospitais do município e da rede particular conveniados com o SUS.
Cerca de 100 estudantes tomaram as ruas da cidade para pedir o funcionamento do Hospital Universitário de Caxias. Há 8 anos o prédio em ruinas foi vendido para o governo do estado na gestão do ex-governador José Reinaldo Tavares. O prédio onde funcionava um hospital particular de propriedade do prefeito Humberto Coutinho e sua família foi vendido por cerca de 4 milhões de reais.
A promessa é de que no local funcionaria a parte ambulatorial do Hospital Universitário onde a população poderia buscar atendimento gratuito. Até agora nada funcionou. Enquanto o Hospital Universitário de Caxias não é concluído, os estudantes utilizam os ambulatórios médicos dos hospitais do município e da rede particular conveniados com o SUS, como o do prefeito, por exemplo. De acordo com o Ministério Público, o prefeito não pode contratar os serviços de um hospital do qual é sócio, pois fere o princípio da moralidade administrativa, já que favorece diretamente a ele.
Outra reivindicação dos universitários é com relação a novas contratações de professores. Segundo eles o quadro atual é insufiente o que acaba sobrecarregando os docentes e comprometendo o rendimento dos alunos.
Confira na reportagem de José Carlos e Edmilson Gomes.
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