A trama que envolveu o covarde assassinato do jornalista Décio Sá, dias atrás no Maranhão, nada fica a dever aos crimes cometidos pela máfia italiana num passado não muito distante.. No Rio de Janeiro, a juíza Patrícia Acioli, por incomodar com o rigor de suas sentenças maus policiais, também foi excecutada friamente. Como no caso da ousada morte da juíza o episódio do assassinato do digno e destemido profissional de mídia, também envolve, lamentavelmente, entre vários criminosos, um oficial da Polícia Militar acusado de ceder a sua própria arma, lhe conferida pela sociedade para defendê-la, não para que o covarde crime fosse cometido. Inacreditável a tamanha traição de um policial para com sua iinstituição e com a sociedade, que jurou um dia defender com o sacrifício da própria vida. Vergonhoso. Um ato de traição inaceitável.
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