Eram 20 horas da noite de sexta-feira (4), Zé Vieira conversava com alguns asseclas na sua mansão na Maranhão Sobrinho. Miguelzão, do bairro Trizidela, que mesmo depois de Zé Vieira estar internado chegou a disseminar que tudo não passava de boato, estava lá. Gomes, mototaxista também. De repente ele recebe um telefonema. Pronuncia poucas palavras: “sim, compadre, ta bem”.
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