Por Milton Corrêa da Costa
A julgar pelo ímpeto agressivo de vândalos arruaceiros mais uma vez, nas proximidades do Palácio Guanabara – nesta quarta-feira houve momentos de tensão- onde na noite da última segunda-feira (12/08) depredaram agências bancárias e uma lanchonete, destruíram sinalização de trânsito, arremessaram bombas incendiárias, atacaram policiais com pedras, derrubaram barreiras físicas,etc..etc., além das tentativas de invasão à Câmara Municipal de São Paulo e ao prédio da Assembléia Legislativa na capital paulista nesta quarta-feira 14/08), fica a preocupação do que ainda poderá vir pela frente, principalmente no 7 de setembro dia em que se comemora a independência do Brasil.
Uma preocupante notícia a respeito de grupos de anarquistas, publicada na edição da Revista Época, de (12/08), mostra que a importante data da história-pátria está sob grave ameaça de grupos anarquistas, terroristas mascarados que prometem aterrorizar cidades brasileiras e empanar, como nunca visto, as comemorações cívico-militares no país. Da mesma forma que as forças legais de segurança preparam-se para comemorar o Dia da Pátria, vândalos anarquistas se programam para estragar a festa. Enquanto o desfile cívico militar ocorre, alvos determinados, em diferentes cidades brasileiras, estarão sujeitos ao ataque e à destruição. A destruição do patrimônio público e privado é a meta principal dos anarquistas. Não haverão reivindicações, são acéfalos que nada almejam reivindicar, apenas impor a violência, a destruição e a anarquia. Ressalte-se que mais recentemente vem cerceando inclusive o trabalho de jornalistas e consequentemente da imprensa livre.
Até onde vai isso? É a pergunta que não quer calar. Como contê-los? As manifestações agressivas que se alastram preocupantemente pelo país, demonstram claramente que há algo muito estranho por trás dos rostos encobertos dos black bloc (há suspeita de que alguns agem cooptados pelo dinheiro), um quadro extremamente grave, de ameaça à ordem pública, à ordem institucional e mais do que isso, à própria segurança nacional, fatos que corroboram o impressionante teor de matéria publicada (pagina 37) na edição da Revista Época, (29/07), mostrando que por trás da simples revolta dos vândalos anarquistas há algo de muito mais sério e estarrecedor.
A notícia, que deixa perplexa a sociedade ordeira, que precisa ter ciência e consciência de sua gravidade -as áreas de inteligência, especialmente das Forças Armadas e das polícias no Brasil obviamente que têm conhecimento- dá conta de que (surpreendam-se) “gladiadores (é assim que se autoproclamam os anarquistas das manifestações), após a ONG Defensoria Social espalhar voluntários para defender manifestantes presos por vandalismo, agora também recebem treinamento de guerrilha urbana através instrutores experientes. Nos fins de semana, os jovens se reúnem em cidades do Mato Grosso ( OBSERVEM QUE SE TRATA DE UM ESTADO FRONTEIRIÇO) para fazer coquetel molotov e escudo de madeirite e produzir líquidos que anulam o efeito do gás lacrimogêneo. Nesses encontros, eles escolhem bancos e empresas multinacionais como alvos de depredação. Participam dessas reuniões ( OBSERVEM ATENTAMENTE) os anarquistas Anonymous, Anarcopunk e Acción Directa, ex-militantes do MST, alguns dissidentes das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e remanescentes do grupo guerrilheiro uruguaio Tupamaros e da Central Operária Boliviana. Os próximos atos de vandalismo, segundo a matéria jornalística, estão previstos para 7 de setembro e o o Rock in Rio”.
Que as forças de segurança federais e estaduais e toda sociedade brasileira que reivindica pacificamente seus direitos tomem ciência e consciência do que de mais grave pode estar por vir. A estabilidade nacional está seriamente ameaçada pelo radicalismo de terroristas guerrilheiros. O 7 de setembro vem aí. Que estejam em grau de alerta máximo as forças legais de segurança e se preparem para a garantia da lei e da ordem contra a anarquia e o radicalismo. O ordeiro povo brasileiro não pode ser a maior vítima do vandalismo e da desordem.
desenfreada. Aos inimigos da democracia o rigor da lei.
Milton Corrêa da Costa é cidadão brasileiro que luta pela democracia responsável