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O histórico nebuloso dos ministros de Michel Temer

michel-temerO presidente interino da República, Michel Temer, assumiu o posto na última quinta-feira (12) e deu posse aos novos ministros, no mesmo dia. No entanto, a nomeação de alguns ministros já está repercutindo de forma negativa.

Dos 24 novos ministros, pelo menos sete tiveram seus nomes citados na Operação Lava Jato. São eles: Romero Jucá, do Planejamento; Geddel Vieira Lima, da Secretaria de Governo; Henrique Eduardo Alves, do Turismo; Mendonça Filho, da Educação; Raul Jungmann, da Defesa; Ricardo Barros, da Saúde; e Bruno Araújo, das Cidades.

Além desses, existem outros que também estão na mira da Justiça, suspeitos de praticar crimes  de improbidade administrativa. Dentre eles, os ministros José Serra, das Relações Internacionais;  e Gilberto Kassab, das Comunicações.

Nas redes sociais, também circularam mensagens envolvendo os novos ministros com supostas práticas ilícitas. Foram citados os nomes de: Alexandre de Morais (Justiça), Blairo Maggi (Agricultura),  Alex Canziani (Trabalho), Eliseu Padilha (Casa Civil), Henrique Meirelles (Fazenda),  Osmar Terra (Desenvolvimento Social) e Leonardo Picciani (Esportes).

Em uma das mensagens, também foi evidenciado a ausência de mulheres e de negros na equipe de ministros do presidente Michel Temer.

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