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Ouvidoria do Judiciário se reúne com moradores da Liberdade

TJA Ouvidoria do Poder Judiciário do Maranhão realiza audiência pública nesta sexta-feira (25), às 8h30, no bairro da Liberdade – uma das áreas com maior concentração populacional de São Luís. Durante o evento, que acontecerá no Teatro Padre Haroldo, Av. Mário Andreazza, s/nº, em frente à Praça do Viva, os moradores poderão formular reclamações, denúncias e sugestões e, ainda, esclarecer dúvidas acerca do funcionamento da Justiça Estadual.

As manifestações apresentadas pelos moradores serão registradas, no local, e encaminhadas aos setores competentes do Judiciário para que as devidas providências sejam tomadas. Os interessados serão informados dos resultados, no prazo de 20 dias úteis.

A audiência é a segunda realizada neste ano pelo ouvidor-geral do Judiciário, desembargador Lourival Serejo. Outras seis foram realizadas, mobilizando mais de 150 líderes comunitários desde o ano passado, na capital (nos bairros da Cidade Operária, Cohab, Anjo da Guarda e Caratatiua), e nas cidades de Imperatriz e Santa Inês. “Queremos aproximar o Poder Judiciário da sociedade, ouvindo o cidadão, a fim de aperfeiçoar os serviços oferecidos pela justiça”, ressalta o desembargador.

Além das audiências, o cidadão pode entrar em contato com a Ouvidoria, por meio do formulário eletrônico disponível no Portal do Poder Judiciário (www.tjma.jus.br), nos links “ouvidoria” ou “SIC” (Sistema de Informação ao Cidadão); e-mail institucional (ouvidoria@tjma.jus.br); presencialmente ou por meio de carta endereçada ao setor, que funciona na Avenida Carlos Cunha, nº 3.000, no subsolo do Shopping Jaracati, CEP: 65.076 -909; e, ainda, pelos telefones 3221-1109 e 3221-0393.

REGISTROS – De acordo com relatório elaborado pela Ouvidoria, o setor já foi acionado mais de 2.600 vezes este ano. No primeiro semestre o número de chamados (1.586) já havia superado o total de 2012 (1.576).

Para o ouvidor, o elevado número de manifestações evidencia o grau de confiabilidade da sociedade no Poder Judiciário. “As unidades do Tribunal não têm mais receio de serem reclamadas e se preocupam em trabalhar com o foco no atendimento”, enfatiza.

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