Uma acompanhante e um paciente viveram momentos de desespero no Hospital Clementino Moura, o Socarrão II, no último final de semana. E a mulher desabafou em redes sociais.
Segundo relato dela, o seu namorado sofreu um acidente de moto, na sexta-feira (26) e ficou com ferimentos no braço esquerdo, e em seguida foi encaminhado pelo SAMU para o hospital Socorrão II.
Ao chegar ao local, fez os exames necessários e depois foi para o centro cirúrgico, onde seria operado. Após a cirurgia, não deixaram o paciente receber visitas. “Fiquei na recepção do hospital até 1:30 da manhã de sábado e disseram que era melhor ir para casa e voltar na manhã seguinte. Ele estava dormindo e não acordaria tão cedo. Voltei ao hospital por volta de 7h40, não nos deixaram entrar. Fiquei com outras mulheres no estacionamento do Socorrão II, fazia sol. ‘Se chover, a gente deixa vocês entrarem’, disseram. Torci para chover! O primeiro boletim só saiu às 8h40 e disseram que ele estava BEM e aguardando leito”, declarou a acompanhante.
Ainda de acordo com a mulher, outro boletim saiu às 11h, disseram outra vez que ele estava bem e ainda aguardando leito. Então, ela foi para casa, pois as notícias só seriam dadas por das 15h. Ao voltar para a unidade de saúde, obteve a mesma resposta, que o namorado estava bem e aguardando leio.
Porém, um vigilante, que estava de plantão na sexta-feira, avisou para a acompanhante que o seu namorado gritava de dor e que já havia retornado da sala de cirurgia. “Questionei a falta de ligação, de aviso, eu estava lá fora! Ele conseguiu me levar para dentro e pude falar com uma atendente que disse que o viu pedindo ajuda, gritando de dor e que havia chamado o médico”, afirmou.
Em seguida, ela saiu e ficou no estacionamento, onde chovia bastante e não a deixaram entrar novamente. E, então saiu outro boletim afirmando que o paciente estava bem, mas continuava no centro cirúrgico, pois não tinha leito. A acompanhante foi embora e por volta das 8h de domingo retornou ao Socorrão II, e ela conseguiu entrar, ao encontrar o namorado percebeu que estava com ferimento novos.
“O que foi isso na sua boca?, perguntei. E ele me relatou tudo que aconteceu enquanto estava só: Ele caiu da maca no centro cirúrgico, machucou a boca e arranhou o rosto. Apareceu uma marca na costa dele que parece uma mistura de arranhão e queimadura, porque tem bolhinhas de água como queimadura. Ele disse que uma enfermeira comeu a comida dele no sábado e ele ficou com fome”, reclamou a acompanhante indignada.
Ela disse mais, que os funcionários riram do paciente, pois este estava sozinho. “Ele me disse que gritava de dor e o deixaram em uma maca, sem colchão, no meio de um corredor. Ele usou a parede como apoio e empurrou a maca até uma janela e gritou pedindo ajuda. Pessoas de fora começaram a pressionar os enfermeiros e depois alguém passou dizendo ‘ei, tira esse cara daí senão vai causar problema”.
A acompanhante afirma que relatará o caso as autoridades competentes e que tomará todas as medidas cabíveis para resolver essa situação.
E aonde está esses direitos humanos da OAB q não faz nada? E um VEDETAO Pedrosete q se diz defensor dos DH na capital, q é só vedetismo.Esse socorrão nesse governo de Edi-H tá mais parecendo um campo de concentração.
É fácil dizer sobre uma coisa que não se sabe, o paciente nunca caiu da maca, o mesmo como disseram foi vitima de acidente , as escoriações são motivos da própria queda do acidente, e ainda por cima, como pode um paciente que nunca tinha sido atendido dizer que sua DOR SÓ PASSAVA COM MORFINA, relatado depois por ele mesmo que sua mãe dava, ou seja um DEPENDENTE DE MEDICAÇÃO CONTROLADA, que por sinal era dada PELA SUA PRÓPRIA MÃE, que é TÉCNICA DE ENFERMAGEM, CONFIRMADO LOGO DEPOIS PELO PRÓPRIO PACIENTE, recapitulando, DEPENDÊNCIA QUIMICA essa que fez ter alucinações, até mesmo uma AMIGA MINHA QUE POR SINAL TRABALHA LÁ, comentou o caso, tanto é que ATÉ QUE A PRÓPRIA DENUNCIANTE PEDIU DESCULPAS, PELAS DENUNCIAS, PRESTEM ATENÇÃO NO QUE FALAM ANTES FALREM MERDA.