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Partidos enfrentam dificuldade em formar nominatas para deputados estadual e federal

Neto Evangelista teve que recuar da candidatura a deputado federal porque pedetistas pressionaram.

Os partidos estão neste momento trabalhando para formação das nominatas da disputa pela Assembleia Legislativa e Câmara dos Deputados. Sem possibilidade de coligação, as legendas buscam nomes que possam ajudar no alcance do coeficiente eleitoral.

A maior dificuldade das siglas tem sido organizar as listas com nomes que concorrem a reeleição ou que já tem mandato.

Isto ocorreu, por exemplo, com o deputado estadual Neto Evangelista. Ele deixou o União Brasil e foi para o PDT. Inicialmente, seu projeto era concorrer a uma das vagas de deputado federal.

Pelos quadros pedetistas, a previsão é de que a legenda conseguirá fazer dois deputados federais. O primeiro é o deputado estadual Márcio Honaiser. A outra vaga fica para ser disputada por nomes sem mandato eletivo.

Mas os planos do PDT havia mudado e Evangelista entraria na nominata para a Câmara dos Deputados. Somente não se concretizou porque outros pré-candidatos
ameaçaram sair do partido se Neto Evangelista disputasse para deputado federal.

Outro partido que enfrentou, inicialmente, dificuldades para formação de noite para deputado estadual foi o MDB. Saíram da sigla os deputados Arnaldo Melo e Socorro Waquim. Diante disto, a presidente estadual da legenda, a ex-governadora Roseana Sarney, e o vice-presidente, deputado Roberto Costa, conseguiram filiar a deputada Betel Gomes e outros nomes como o ex-secretário Ednaldo Neves e o advogado Márcio Coutinho.

“Conseguimos nomes importantes deixando a nominata do MDB uma das mais competitivas e fortes nesta disputa. São 43 nomes que podem fazer de quatro a cinco deputados estaduais”, afirmou Roberto Costa.

Por uma série de dificuldades, o PTB do senador Roberto Rocha não entrará na disputa para deputado estadual e federal. Segundo Rocha, o partido vai ter somente chapa majoritária nas eleições deste ano.

Do Imirante.com

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