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Perícia policial confirma conjunção carnal no caso da sobrinha de Sarney

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Na manhã dessa sexta‐feira, dia 16, foi apresentado o resultado da perícia médica do caso Mariana Costa na Secretaria de Segurança Pública (SSP). Ao todo seis laudos foram realizados pelo Instituto de Genética Forense(IGF) e quatro pelo Instituto de Criminalística e Medicina Legal(ICRIM).

Foi confirmado nos laudos que Lucas Porto estuprou Mariana, e nas vestes da vítima e do assassino foram encontrados presença de sêmen e sangue.

Fábio Castro diretor do ICRIM apresentou os quatro laudos realizados. Um de morte violenta, análise dos celulares de Mariana e Lucas porto e as imagens analisadas das câmeras de segurança. Não foi divulgado nem a identidade e nem o número que Lucas Porto falou ao sair do local.

“Foi analisado as Mensagens de Whatsapp, SMS e lista telefônica. Nas conversas não foi constatado nada com relação tão próxima de Lucas Porto com a senhora Mariana, e nem havia algo que enuncia algo relacionado ao crime. O laudo de morte violenta foi uma materialização da cena do crime e também uma busca vestígio.

Nesse caso uma mancha biológica foi encontrada nas vestes. No celular de Porto havia registro de ligações do senhor porto ao sair da cena do crime, porém não poderá ser revelado por devido quebra de sigilo”, relatou o diretor do ICRIM. Segundo o diretor, eles não tiveram acesso às câmeras de segurança do apartamento de Lucas Porto, porém foi encontrado na área de cobertura as vestes que ajudaria a desenvolver o crime.

Entenda o caso

O caso ganhou ampla repercussão nacional, segundo investigações realizadas pela Polícia Civil a publicitária foi morta por sufocamento.

Lucas Leite Ribeiro Porto (37), marido da irmã de Mariana Costa, assumiu a autoria do crime durante interrogatório, registrado na presença de três advogados, além do delegado responsável pela Superintendência Estadual de Homicídio e Proteção à Pessoa (SHPP), Leonardo Diniz. O Instituto de Genética Forense realizou ao total seis laudos.

Cinco biológicos e um toxicológico. Segundo a chefe Janalle Rocha chefe de Serviço de Biologia Forense não foi identificado no exame toxicológico nenhum uso de drogas. “O primeiro material enviado foi a secreção da vítima, onde a gente foi possível detectar a presença de espermatozoide e sêmen nesse material.

Além disso o IML no enviou sangue onde foi possível detectar o resultado de não a gravidez e posteriormente as vestes da vítima e do acusado na qual estava contido a presença do sêmen”, relatou Janelle Rocha.

De O Imparcial

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