A prefeita de Bom Lugar, Marlene Miranda, está no bojo de uma investigação criminal aberta pela Procuradoria Geral de Justiça (PGJ), órgão máximo do Ministério Público.
Segundo informações, a gestor municipal é suspeita de envolvimento em ilegalidades cometidas na contratação da empresa Ômega Distribuidora de Medicamentos Eireli durante a pandemia da Covid-19. A firma foi contratada para fornecer materiais e equipamentos de proteção individual – EPI’S para combate e enfrentamento da doença em Bom Lugar.
Além de Marlene Miranda, também estão sendo investigadas Valcione de Sousa Silva, secretário Municipal de Saúde à época, Latara Hevlyn Miranda Carvalho Dias, Pregoeira do
município, e Ana Paula Silva Macedo, sócia proprietária da Ômega Distribuidora.
O caso está sob a responsabilidade do assessor especial da PGJ, Carlos Henrique Teles de Menezes, que tem até 90 dias para concluir o procedimento.