Blog do César do Egito
O deputado federal (por enquanto) Pinto da Itamaraty (PSDB) correu da disputa para prefeito em Paço do Lumiar. Como disse o saudoso Décio Sá, essa candidatura era um simples jogo de cena e na mesma visão comentamos a candidatura de ‘migué’. Pinto foi eleito na marra graças ao apoio do deputado federal Roberto Rocha e graças aos votos de Edivaldo Holanda Júnior.
Os dois salvaram a reeleição do deputado do PSDB. Este ano ele foi chamado de ‘deputado perdulário’ pelo jornalista Lauro Jardim da coluna Radar Online da revista Veja, quando chegou a gastar até 155 mil reais de telefone celular numa verdadeira falta de respeito com a população brasileira. A situação política de Pinto é muito delicada, não tem mais apoio dos donos de clubes de reggae e donos de radiolas, que não querem o ver nem pintado de ouro.
Ele perdeu centenas de aliados no que resultou na sua fraca votação na última eleição, onde chegou a perder 25 mil votos só na capital. No reggae ele acumula inimigos, usa o microfone da Rádio Difusora Fm para denegrir a imagem de profissionais sérios e de concorrentes sem o mínimo de respeito aos ouvintes pronunciando palavras de baixo calão.
No programa de hoje (16/06) ele chamou este radialista de bandido e ladrão, afirmou que este radialista seria preso por ser um bandido, chegou a comparar aos mandantes e ao assassino de Décio Sá, a quem ele odiava pelas verdades postadas contra ele no blog do Décio. Ele usa o microfone da Difusora FM para tal, passando uma péssima imagem do movimento reggae aos ouvintes, que ficam impressionados com o ódio que o deputado tem no coração.
Quando uma coisa fracassa no caminho dele, como essa candidatura de mentira em Paço do Lumiar, ele transpira ódio e é capaz de tudo para prejudicar o próximo quando é criticado. Ele também é muito conhecido por atos violentos registrados na polícia no decorrer dos anos, como a confusão com o locutor e cantor Tony Tavares, onde quebrou o vidro do carro do radialista, mostrando-se violento e ditador. Tony o denunciou nas emissoras de rádio AM e jornais na época; ele também agrediu o apresentador Luís Fernando no seu escritório com um soco no rosto, mas logo depois pegou outro; atirou em um regueiro na porta no Clube Coqueiro Verde no Anil na década de 90 e o rapaz ficou aleijado; arranjou uma briga comigo na porta da Difusora e tudo foi parar na polícia onde o delegado Paulo Roberto disse na cara dele que não aguentava mais os problemas dele no bairro da Liberdade e mais centenas de brigas na feira do reggae nos anos 90. Continue lendo aqui.