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População denuncia irregularidades em Itapecuru-Mirim

A população de Itapecuru-Mirim padece com os impactos nefastos da irresponsável administração municipal. Os absurdos são marcantes na saúde, educação, e afetam também os funcionários públicos do município. O prefeito Magno Amorim foi afastado pela Câmara dos Vereadores, mas os desmandos dele e a precariedade nos serviços básicos continuam.

Os itapecuruenses não aguentam mais tanto descaso e denunciam diversas irregularidades. Dentre elas, a coleção de cabides de emprego na Secretaria Municipal de Saúde,  por meio do credenciamento de equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF), para abarcar o número considerável de afetos. Conforme relatos, com o fim o mandato da atual gestão,  essas mesmas equipes estão sendo descredenciadas.

Outro quesito denunciado ao Blog do Neto Ferreira é o não funcionamento, há tempo, do setor que deveria coordenar, regular e avaliar todo o trabalho das equipes ESF. Conforme a denúncia, médicos, enfermeiros, dentistas e fisioterapeutas são raros nos seus respectivos postos de trabalho. No entanto, consta, nos relatórios suspeitos da secretaria, a produção diária desses profissionais.  Ainda de acordo com os relatos,  alguns concursados que deveriam trabalhar 40h semanais, só aparecem uma ou duas vezes por semana. “Para verificar a veracidade da informação bastava uma auditoria séria, fazendo questionamentos, principalmente, às comunidades”, destaca um morador.

Os funcionários contratados e comissionados, que não votaram em Magno Amorim, estão sendo demitidos e exonerados, por meio de mensagens. Os alunos também estão sendo prejudicados. De acordo com os relatos encaminhados ao Blog, o ano letivo está perdido para os estudantes do município, que ficaram mais de dois meses sem aula por causa da greve dos professores. As aulas não vão ser estendidas e os alunos vão ficar sem o conteúdo necessário.

Ainda segundo a denúncia, o município não estaria repassando os valores descontados dos empréstimos consignados dos funcionário públicos aos bancos. O mesmo estaria acontecendo com o INSS, descontado dos servidores e não repassados à previdência; prejudicando quem precisa de licenças e aposentadorias. Enquanto isso, os aliados do prefeito estariam sido beneficiados com diárias exorbitantes.

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