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Pré-candidato a prefeito de Imperatriz teria facilitado fuga de detento

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Na teoria, o cargo de prefeito de uma cidade deveria ser ocupado por pessoas de conduta ilibada, ou seja, com uma reputação sem manchas de corrupção ou qualquer ato ilícito. Na prática, não é isso o que acontece. Há gestores ocupando gabinetes de chefe do executivo e candidatos a gerir a máquina pública com passados duvidosos espalhados pelo Brasil afora, inclusive no Maranhão.

Um exemplo disso, é o delegado de Polícia Civil, Francisco de Assis Ramos, que é pré-candidato a prefeito de Imperatriz.

Em 2010, Assis, enquanto titular da Delegacia de Pedreiras, mandou retirar o detento Antônio Doriel da cela da unidade policial para ser levado até um sítio, localizado nas proximidades do Povoado Barriguda do Insono, onde ocorria uma confraternização dos policiais civis, para ajudar no preparo do churrasco. Na ocasião, o detento aproveitou a oportunidade e empreendeu fuga do local, segundo consta no Diário Oficial do Maranhão.

Após o caso, foi instaurado uma Comissão de Processo Administrativo disciplinar, pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP) para apurar a responsabilidade do delegado no ocorrido.

Diante de tais informações, fica o questionamento: será que Francisco Assis tem competência para gerir uma Prefeitura?

As pesquisas realizadas no mês de março já apontam o delegado como um dos pré-candidatos mais cotado para assumir o poder municipal de Imperatriz.

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3 thoughts on “Pré-candidato a prefeito de Imperatriz teria facilitado fuga de detento

  1. Apesar dessa pisada na bola,ainda acho q o Delegado Assis Ramos merece concorrer P prefeito de Imperatriz.Aposto como ele não iria facilitar para um bandido fugir.Lembrem-se q às vezes um detento com bom comportamento e q recebe um indulto de natal nunca mais retorna ao presídio,imaginem o resto.Nao sei se ele tem capacidade P Administrar um município,mas sem dúvida será melhor do que esse Madeirete do CAPETA!

  2. É muito bom saber que muitos são os candidatos pleiteando o mesmo cargo. Isso nos da opção de escolha. Precisamos agora, como candidato, aprender a desenvolver o espírito de coletividade. E deixarmos de lado o velho hábito político brasileiro de; Farinha pouca, primeiro o meu pirão. Há um grande desejo hoje, mais que nunca em todo cidadão Brasileiro, de que surja um novo conceito em nossos políticos. O conceito da coletividade, o conceito da justiça, conceito de que o público é do povo e não patrimônio pessoal. Quero aqui sugerir aos propensos candidatos um vídeo que poderá ajudar em muito o candidato que queira governar para o povo
    bit.ly/29s3ZUA

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